Os municípios do ES alcançados pelo sinistro de Mariana receberão mais de R $ 320 milhões

O sindicato libera R $ 320,8 milhões para a realização de ações de saúde nos municípios de Espírito Santo afetados pela ruptura da barragem de Fundão em Mariana (MG), realizada em 2015. O contrato de transferência foi anunciado na semana passada e representa a primeira lanço dos investimentos do Rio da Basina da Rio, a Basina da Basina da Basina da Baça -Baça -Baça da Baça -Baça -Baça da Baça da Baça da Baça da Baça da Baça da Baça da Baça -Baça -Baça da Baça da Baça da Baça -Baça da Baça da Baça da Baça da Baça da Baça da Baça da Baça da Baça da Baça da Baça da Baça da Baça -Bafica No totalidade, R $ 12 bilhões é previsto para ações de reparação nos estados impactados.

O apelo à saúde pública será gerenciada pelo Ministério da Saúde, conforme anunciado durante um evento realizado em Brasília. O valor autorizado para Espírito Santo faz segmento de um totalidade de R $ 1,1 bilhão já liberado também para Minas Gerais. A emprego inclui a construção e reforma de unidades básicas de saúde (UBSS), Centros de Cuidados Psicossociais (CAPs), Bases do Serviço de Cuidados de Emergência Mobile (SAMU) e policlínicas regionais.

Fiocruz fará uma pesquisa de 15 anos sobre impactos na saúde
Durante a cerimônia, o governo federalista também anunciou o investimento de R $ 300 milhões em uma pesquisa da Instalação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para seguir os impactos do sinistro na saúde das populações afetadas. O estudo será realizado em 15 anos.

“Esta não é uma indemnização, mas um recta de populações afetadas”, disse o ministro do Secretariado Universal da Presidência da República, Márcio Macêdo. O objetivo, segundo ele, é prometer que os danos sejam enfrentados de uma maneira estruturação e definitiva.

Novo pacto prevê um fundo perpétuo e governança tripartida
O novo pacto da Bacia do Rio Gulosice prevê um conjunto de medidas de estruturação para as áreas afetadas pela quebra da barragem de Samarco, controlada por Vale e BHP Billiton. Um dos destaques do novo padrão é a geração de um fundo perpétuo de R $ 8,4 bilhões, projetado para prometer a ininterrupção das ações mesmo posteriormente a realização do contrato.

A governança das ações será tripartida, com a participação do sindicato, governos estaduais e comunidades afetadas. De pacto com o coordenador vernáculo de pessoas afetadas pelo sinistro, Júlio César Dutra Grillo, o novo padrão procura prometer um maior controle social sobre o sorte dos recursos. “Estamos enfrentando uma novidade temporada em que a população terá uma voz ativa”, proferido.

Os valores divulgados agora integram o Programa de Saúde Privativo – Rio Gulosice, projetado para financiar ações destinadas à recuperação do sistema de saúde pública nas regiões impactadas. Em Espírito Santo, 14 municípios foram contemplados com valores já definidos, totalizando aproximadamente R $ 700 milhões.

Os fundos devem ser aplicados de pacto com os planos municipais de saúde, que estão sendo finalizados pelos municípios. O novo pacto da bacia do Rio Gulosice foi assinado posteriormente a negociação entre o sindicato, os governos estaduais de Minas Gerais e Espírito Santo, o Serviço Federalista de Promotoria Pública e a empresa de mineração Vale. Espera -se que as transferências ocorram de maneira escalonada, à medida que os municípios avançam no planejamento e realização das ações planejadas.