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Os planos de saúde poderão descontar dívidas tratando pacientes com SU

Os planos de saúde poderão deduzir dívidas tratando pacientes com SU

Os planos de saúde poderão descontar dívidas tratando pacientes com SU

Os planos de saúde poderão descontar dívidas de reembolso ao Sistema de Saúde Unificado (SUS), ajudando os pacientes da rede pública. A ordenança que oficializa a medida foi apresentada na segunda -feira (28) pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o procurador -geral do sindicato, Jorge Messias, e o presidente da Dependência Vernáculo de Saúde Suplementar (ANS), Carla de Figueiredo Soares.

Os pacientes com SUs devem ser tratados na rede privada a partir de agosto. A medida faz segmento do programa agora possui especialistas e priorizará mais seis falta de falta de serviços especializados: oncologia, oftalmologia, ortopedia, otorinolaringologia, cardiologia e ginecologia.

De tratado com o Ministério da Saúde, também será considerada a demanda de estados e municípios, o que apresentará suas necessidades. Estima -se que, inicialmente, R $ 750 milhões em dívidas de operadores privados sejam convertidos em consultas, exames e cirurgias.

As dívidas ocorrem porque os planos de saúde precisam reembolsar o SUs quando os beneficiários dos planos de saúde usam serviços públicos e estes estão na cobertura contratada assinada.

Os operadores que desejam participar do programa devem ingressar no aviso conjunto do Ministério da Saúde e da ANS. É necessário provar a capacidade técnica e operacional e disponibilizar uma matriz de oferta que atenda às necessidades do SU. De tratado com o portfólio, as vantagens da adesão ao aviso são a regularidade fiscal, o uso da capacidade totalidade dos hospitais acordados e a redução de disputas administrativas e judiciais.

Os valores a serem convertidos em serviço terão que ser negociados com a ANS ou o Gabinete do Procurador Universal Federalista, no caso de dívidas ativas. Os planos de saúde precisam realizar mais de 100.000 ligações por mês. Excepcionalmente, será considerado um valor mínimo de R $ 50 milénio por mês para planos de saúde menores.

“É a primeira vez na história de Sus que implementamos um mecanismo uma vez que esse. Dívidas, que uma vez foram para o Fundo Vernáculo de Saúde, mas não se tornaram cuidados, agora eles se tornaram ações concretas para reduzir as filas e dar distinção àqueles que mais precisam”.disse o ministro Alexandre Padilha.

Plataforma de integração
O Ministério da Saúde também anunciou que os dados sobre rede pública e rede de saúde suplementares serão integrados à Rede Vernáculo de Dados de Saúde.

A partir de outubro, a promessa é que os pacientes têm mais autonomia e facilidade para acessar a história clínica. Será verosímil consultar exames, prescrições médicas, diagnósticos e tratamentos realizados em SUS e hospitais, clínicas e laboratórios concordaram com os planos de saúde.

De tratado com a pasta, as informações de rede suplementares evitarão repetir os exames, reduzirão os custos e melhorarão os diagnósticos e os tratamentos.

A integração com a plataforma SUs ocorrerá nas etapas. Entre 1º de agosto e 30 de setembro, a National Health Data Network receberá dados da população dos períodos de 2020 a 2025. De outubro, a transferência será automática, à medida que os cuidados são realizados.

Os dados dos planos de saúde serão visualizados pela população no aplicativo My Do dedo Sus. Profissionais e gerentes da SUS poderão acessá -los nas plataformas SUS Do dedo e Do dedo Manager, respectivamente.

O Ministério da Saúde espera que o volume da Rede Vernáculo de Dados de Saúde passasse dos atuais registros de 2,8 bilhões para mais de 5,3 bilhões. A plataforma SUs já possui informações sobre cuidados públicos: mais de 80% dos estados e 68% dos municípios brasileiros usam a rede para organizar e planejar ações.

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