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Pai de Valentina Simioni serpente governo do Rio em seguida troada na filha

Michel e Valentina Simioni

Pai de Valentina Simioni serpente governo do Rio em seguida troada na filha

Em setembro, a família da empresária e ex-A Rancho Kamila Simioni passou por problemas. Isso porque sua sobrinha, Valentina Simioni, 14 anos, foi baleada depois que o pai, Michel, pegou uma esquina errada e entrou acidentalmente na Favela da Maré.

Em entrevista ao Donde, Valentina disse que se sente aliviada por estar muito e disse que faz “dois aniversários” no ano. Ele também lembrou que só estava preocupado em não assustar o pai.

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“É um refrigério, um privilégio estar em moradia. Não é sempre que você leva um tiro de rifle e depois de 18 dias você está em moradia, muito, andando. Agora tenho dois aniversários. Não passava zero na minha cabeça naquele momento, só ouvi fragor, senti, só fiquei preocupado em não relatar ao meu pai que havia levado um tiro. “Só contei a ele depois que ele saiu da comunidade.”

Valentina perguntou se ela ia morrer

Michel ainda se lembrava dos momentos tensos e um pouco que realmente chamou a atenção foi quando sua filha lhe perguntou se ele iria morrer.

“Perguntei se ela havia sido agredida, mas ela disse que não. Achei que tudo tinha corrido muito. Mas um minuto depois de voltar para a Avenida Brasil, ela olhou para mim e disse: ‘Sim, eles me bateram’. Teve uma coisa que me afetou muito, ela olhou para mim e disse: ‘Será que vou morrer, papai? Por que vou morrer? “Eu queria entender por que eles atiraram nele.”

Michel destacou que, mesmo diante de tudo o que aconteceu, Valentina sempre manteve o bom humor. “Desde o momento em que ela foi baleada, ela foi a base da nossa moradia, manteve o bom humor, apoiou a família com vontade de viver, alegria, e nós nos agarramos a isso, a essa força dela.”

O pai de Valentina explicou que uma distração o fez perder a ingressão que deveria fazer.

“Tomei o caminho inexacto. Tive que virar à esquerda para chegar ao Brasil e perdi a saída. Foi um dia muito feliz, muito bom. Tivemos um dia de novelas do Manoel Carlos, sabe? Aí me distraí e na hora que perdi essa ingressão o GPS já estava me avisando para fazer esse retorno. Porquê a rua estava enxurrada, tinha gaiato indo para a escola, eram 9h30, 10 da manhã, eu descuidei, me sinto um pouco responsável.”

Por sua vez, Valentina, que viajará para fora do país, não desistiu dos planos. Aliás, quer ver novamente aos jogos do Atlético-MG.

“Ela não desistiu de nenhum dos seus planos, ainda pretendemos viajar. Fomos ao Rio de Janeiro tirar o visto e ver ao jogo do Atlético-MG contra o Fluminense pela Libertadores. Logo ela quer transpor, não vai mudar os planos e quer voltar a seguir o Atlético o mais rápido provável porque ainda lhe falta um jogo.”

Cobrança ao governo do Rio

Na conversa com Patrícia Poeta, Michel revelou ainda que se reuniu com membros do governo do estado que prometeram tomar medidas em resposta ao ocorrido. No entanto, zero aconteceu até agora.

“Por coincidência, no dia em que ela foi resgatada e transferida para o Hospital Getúlio Vargas, agradeço aos médicos e cirurgiões que salvaram sua vida. Mas o governador ia furar uma novidade flanco no hospital. O secretário de Segurança Pública e Saúde estava lá, me levaram para uma sala e me prometeram que logo que o Rock in Rio terminasse fariam uma operação na Maré, porque já tinham mais de 50 denúncias com nomes, redes, relações entre os dois marginais. “Eu os reconheci, mas até agora ninguém foi recluso”, disse ele.

“Entrei em contato com a equipe deles (Encontro) pedindo ajuda. Certifique-se de que o governador se lembre do que me prometeu, manifesto? Temos pavor de voltar ao Rio, portanto se não derem uma resposta esse turismo vai se perder”, finalizou.

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