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Para votar para reprovar Bolsonaro, o STF retoma o julgamento em um dia decisivo

Para votar para condenar Bolsonaro, o STF retoma o julgamento em um dia decisivo

Para votar para reprovar Bolsonaro, o STF retoma o julgamento em um dia decisivo

A primeira classe do Supremo Tribunal Federalista (STF) recomenda quarta -feira (10), às 9h, o julgamento do “núcleo crucial” da ação criminal na tentativa de golpe em seguida as eleições de 2022. A pontuação é 2-0 para reprovar o denunciado. A sessão começará com o voto do ministro Luiz Fux.

Terceiro para falar, Fux desempenhará um papel decisivo no julgamento. Sua posição pode solidar a maioria para a pena, definindo o resultado do julgamento ou marcar a primeira divergência em relação ao relator, o ministro Alexandre de Moraes.

Na terça -feira (9), Moraes e Flávio Dino votaram. Ambos solicitaram a pena de Jair Bolsonaro (PL) e sete outros acusados ​​dos cinco crimes dos quais foram acusados: a violenta cessação do governo da lei democrática, os golpes, a participação na organização criminosa armada, os danos qualificados e a detenção da legado citada.

Com exceção do deputado federalista Alexandre Ramagem (PL-RJ), que teve a delação de dois crimes suspensos pela câmara. Ele teve dois votos pela pena de um golpe de golpe, tentativa de cessação violenta do governo da lei democrática e da organização criminosa armada.

Moraes e Dino argumentaram que Bolsonaro tinha um papel de liderança na organização criminosa do golpe de golpe e, portanto, deveria ter uma penalidade maior.

Flávio Dino, no entanto, já apontou que considera uma penalidade menor em confrontação com os ex -ministros Paulo Sérgio Nogueira e Augusto Heleno e Ramagem, ex -diretor da Abin (Escritório Brasileira de Perceptibilidade).

Para o ministro, eles tiveram uma participação de “menor relevância” no projecto de golpe e argumentaram que isso é considerado ao discutir a dosimetria.

Divergência de Fux
Durante a sessão de terça -feira, Fux apontou mais de uma ocasião que não concorda com o padrão em algumas questões.

Depois de somente sete minutos do relator, Luiz Fux interrompeu Moraes.

O ministro estava prestes a iniciar a estudo das preliminares apresentadas pelas defesas quando Fux perguntou à termo, afirmando que “ele retornaria a elas” no momento de seu voto.

“Desde que recebi a queixa, por uma questão de conformidade, sempre estressei e superei nessas disposições”.esses.

Em seguida, Moraes lembrou que vários dos criados preliminares já haviam sido rejeitados por unanimidade na era, incluindo o voto do FUX, exceto a competição da primeira classe.

É esse ponto de divergência que o FUX deve reiterar. Para o ministro, a investigação sobre a tentativa de golpe do Estado deve ser julgada pelo plenário, com o quorum completo da Suprema Namoro, e não pela classe, que é uma universidade menor.

Fux também mencionou, na votação da recepção da queixa da PGR (Escritório do Procurador Universal), que avaliaria a validade da queixa do tenente -coronel Mauro Cid. Ele disse que viu com “suplente” a quantidade de testemunhos dados pelo queixoso.

Na votação, Moraes defendeu a validade da eliminação e estudo de uma redução nos benefícios acordados, conforme proposto pela PGR.

De contrato com o Relator, as omissões na queixa do CDI não devem necessariamente gerar a nulidade da informação e evidências coletadas nas declarações.

Moraes também disse que criticar o número de testemunhos realizados pelo queixoso “Raya em litígios de má -fé”. O ministro argumentou que os oito testemunhos de Dai lidaram com questões diferentes e não são contraditórios um com o outro.

Em outro momento, no meio da votação de Moraes, Fux repreendeu uma pausa de Flavio Dino a Moraes, enfatizou que os ministros haviam concordado em não interromper o voto do outro.

“Embora essa mediação do ministro Flavio Dino tenha sido muito adequada, eu gostaria de satisfazer o que concordamos no momento em que ele vota … a votação é muito extensa e perdemos o fio, mormente quando finalmente apresentamos um desacordo”.disse o ministro.

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