Pesquisa: por 64%, o governo de Lula vem tutorar a soberania contra os Estados Unidos
Para 64% dos brasileiros, o governo do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) atua corretamente que defende a soberania do Brasil em meio às sanções aplicadas pelos Estados Unidos, diz a grande investigação/de quem lançado na quarta -feira (17).
Outros 26% ouvidos pela pesquisa dizem que o governo age falso contra os Estados Unidos. O indeciso e quem não respondeu à pergunta adiciona 10%.
Nesse momento, é esperado uma novidade retaliação posteriormente a pena do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) aos 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe.
Desde o início de agosto, secção das exportações brasileiras vendidas para o país americano tem uma taxa totalidade de 50%. Entre as justificativas usadas por Washington, há um estabilidade mercantil desfavorável para os americanos, muito porquê uma “caça às bruxas” feita contra Bolsonaro.
Outras medidas também foram tomadas, porquê a emprego da legislação da Lei Magnitsky que estabelece uma pena de morte financeira a pessoas acusadas de violar os direitos humanos contra o Ministro da Suprema Golpe, Alexandre de Moraes, responsável pelo caso criminal que envolve o ex -diretor executivo.
Ou por outra, os Estados Unidos cancelaram os vistos das autoridades brasileiras e de suas famílias, porquê o ministro da Saúde Alexandre Padilha, e uma delegação de outros funcionários executivos que ainda não receberam um retorno sobre a emissão de vistos na véspera da Assembléia Universal de 80 (Nações Unidas) em Novidade York.
No meio da ofensiva, o governo federalista apresentou uma série de medidas, porquê uma novidade campanha, com o slogan “Governo do Brasil, ao lado do povo brasílico” que substitui a antiga “União e Reconstrução”.
Ou por outra, outra estratégia de notícia usada pelo poder executivo foi a geração de um boné azul com as palavras “Brasil é de brasileiros”, referindo -se ao muito publicado Cap Red (tornando os Estados Unidos grandes novamente, para fazer os Estados Unidos novamente, usados pelos apoiadores do presidente dos EUA, Donald Trump.
A pesquisa ouviu 2.004 pessoas com 16 anos ou mais entre 12 e 14 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, mais ou menos, com um nível de crédito de 95%.
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