PF indica Jair Bolsonaro e Branch na investigação do “paralelo da abin”

A polícia federalista (PF) disse ao ex -presidente Jair Bolsonaro, seu rebento, o mentor Carlos Bolsonaro e o vice -vice -federal Alexandre Ramagem na investigação que investiga o desempenho paralelo da Sucursal de Lucidez Brasileira (ABIN) durante o governo de Bolsono. Naquela estação, Ramage era o diretor universal da Abin.

Entre os réus também está a cúpula atual do Abin, que tem Luiz Fernando Corrêa uma vez que diretor universal. Com isso, a PF concluiu e enviou à Suprema Incisão (STF) a investigação do SO, chamado “Abin Paralelo”.

O principal objetivo da investigação é o uso do Abin para monitorar ilegalmente as autoridades públicas durante o governo de Bolsonaro.

De negócio com a PF, a polícia e os delegados da corporação que foram designados para a Abin, muito uma vez que os funcionários da dependência, teriam participado de uma organização criminosa para executar ações de espionagem proibido.

Durante a investigação, os pesquisadores da PF descobriram que uma ação foi realizada para obter informações confidenciais das autoridades paraguaias envolvidas nas negociações do negócio de robustez hidrelétrica de Itaipu, operado pelos dois países.

Jair Bolsonaro e Alexandre Ramagem não comentaram a denunciação, mas anteriormente negaram a existência do esquema. Carlos Bolsonaro falou nas redes sociais e disse que a operação do PF tem motivação política, apontando para as eleições de 2026.

Abin disse que não comentará as acusações. Em abril, o diretor universal da dependência publicou uma nota que dizia que estava disponível para as autoridades competentes fornecerem esclarecimentos, no nível administrativo, social ou criminal.