“PL da devastação prejudica as licenças ambientais”, diz Marina Silva em seguida a aprovação na lar
A Câmara dos Deputados aprovou, ao amanhecer na quinta -feira (17), Projeto de Lei Nº 2.159/2021, chamado de críticos de “PL of Devastation”, que altera profundamente os padrões de licenças ambientais no Brasil. Com 267 votos em prol e 116, pelo contrário, o texto agora vai para a estudo do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT), que pode sancionar ou vetar a proposta.
A medida causou uma poderoso reação do Ministro do Meio Envolvente e Mudança Climática, Marina Silva, que declarou que o projeto “A morte prejudica um dos principais instrumentos de proteção ambiental no país, que é a licença ambiental”. Segundo ela, o texto “Procedimentos flexíveis” meu “Restra a estrutura lícito que apóia a proteção socio -ambiental, sem obter eficiência ou prontidão”.
A votação foi concluída às 3h40 no dia da proteção florestal, sob protestos dos parlamentares de esquerda e com o plenário vazio. A liderança do governo publicou o banco a votar uma vez que eles queriam, embora o governo, o PT e o PSOL guiassem o voto oposto. A proposta incorpora 29 emendas feitas pelo Senado e estabelece novas regras gerais para licenças ambientais em todo o território vernáculo.
Licenças de automóveis -Enunciação e empresas estratégicas
Um dos pontos mais controversos do projeto é a geração de licenças ambientais especiais (LAE), que podem ser concedidas até para trabalhar com um potencial significativo de impacto ambiental, se o executivo os considerar estratégicos. Outro ponto criticado é a licença de adesão e comprometimento (LAC), que permite a licença de auto -aliviação, sem estudo técnica individual.
“Autodescena será a regra, um botão premente sem nenhum estudo ambiental anterior. É um marco da falta de controle ambiental no país”. Disse Suely Araújo, coordenador de políticas públicas do Observatório Climatológico. Segundo ela, a proposta ignora os direitos fundamentais, excluindo terras indígenas não aprovadas e os territórios de quilombola não conectados dos processos de estudo.
Reações ambientalistas e governamentais
A aprovação classificada do Observatório Climatológico uma vez que “O maior revés ambiental legislativo desde a ditadura militar”. O secretário executivo da organização, Marcio Astrini, disse que “o veto no PL 2.159, na véspera da COP30, é a oportunidade perfeita para transformar o exposição em prática”. Ele pediu a Lula para executar suas promessas de campanha e rejeitar “Nascente texto paradoxal autenticado pelo Congresso”.
Marina Silva também enfatizou que o governo continuará a prometer uma estrutura lícito mais equilibrada: “A sociedade deve permanecer mobilizada, e o governo continuará trabalhando porque precisamos solidar uma estrutura lícito para licenças ambientais que dependem de nossa imensa riqueza proveniente, tradição lícito brasileira e alinhadas com os princípios da sustentabilidade”.
Ibama: instabilidade lícito e risco de mineração
O presidente de Ibama, Rodrigo Agostinho, disse que a aprovação do projeto representa um “Grande concepção incorrecto” E essa localização do coche pode gerar incerteza lícito. “90% da mineração do país é classificada uma vez que um meio de risco, e agora pode involuntariamente. esses.
Para Agustín, o problema das licenças lentas não está nas regras atuais, mas na baixa qualidade dos projetos e na estrutura insuficiente das agências ambientais. “Os trabalhos não estão paralisados devido à falta de licença, mas para projetos incorretos que levam a aditivos”. explicado.
Muito até agora e expectativa no STF
Ao atrair mais de uma dez detrás, o projeto se tornou uma prioridade para o setor produtivo. Durante seu processamento, foi criticado por parlamentares, movimentos sociais e órgãos ambientais, que apontaram possíveis inconstituições, o que pode levar ao texto a ser questionado na Suprema Incisão (STF).
O líder do PSOL na lar, Talírria Petrone (RJ), disse que o projeto divide até o setor produtivo. “Existem mais e mais manifestações sobre a possibilidade de judicização devido a inconstitucionários”. fixo. O PSOL avalia que desencadeia o STF para tentar bloquear os efeitos da novidade lei se for sancionada.
Esperando pela decisão de Lula
Com o texto autenticado, agora depende do presidente Lula sentenciar se deve sancionar ou vetar a proposta, totalidade ou parcialmente. A decisão ocorre em um momento de exposição internacional no país, com a proximidade da COP30, que será realizada em novembro, em Belém (PA).
Para ambientalistas e segmento do governo, o veto presidencial poderá evitar o desgaste global e reafirmar o compromisso do Brasil com o calendário climatológico. “É necessária uma legislação que represente o Brasil do século XXI, não um revés que ignora nossa biodiversidade, nossos povos e nossa responsabilidade internacional”. Marina Silva disse.
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