Planejar os avanços da Anistia Bolsonaro, mas a medida é inconstitucional; entender
Uma intensa pronunciação política na Câmara dos Deputados procura orientar um projeto de lei para a anistia dos envolvidos nas leis de 8 de janeiro, que poderiam beneficiar diretamente o ex -presidente Jair Bolsonaro, réu de julgamento no Supremo Tribunal (STF) por uma suposta trama de golpes.
O movimento, que ganhou força com o compromisso do governador de São Paulo, Tarc é de Freitas (republicanos), no entanto, enfrenta uma barreira permitido considerada intransponível: a própria Constituição federalista. Segundo juristas e a visão majoritária já expressa pelos ministros do STF, os crimes contra o governo da lei democrática são impassíveis ao perdão, o que torna a lei de anistia inconstitucional e, portanto, nula.
A pressão sobre o prefeito, Hugo Motta (Republicons-PB) aumentou. Embora resistisse a levar a questão ao plenário, ele admitiu o incremento da coleção pelos líderes do partido. “Os líderes estão cobrando, estamos avaliando e temos que falar mais. Aumente o número de líderes que solicitam”. Motta declarou posteriormente uma reunião. A expectativa dos defensores da proposta é que a questão vote logo posteriormente o julgamento de Bolsonaro no tribunal, programado para terminar em 12 de setembro.
A ofensiva política no Congresso
A pronunciação em prol da anistia é liderada pelo governador Tarcig Esio de Freitas, visto porquê um verosímil candidato presidencial em 2026. Tarcisio falou por telefone com Hugo Motta e se dedicou a coletar escora à agenda, uma atitude elogiada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). “É leal a Bolsonaro. Espero que possamos entregar nascente projeto de anistia nos próximos dias. Ele mergulhou nisso”. O fruto do ex -presidente declarou.
A força do movimento ficou evidente com o pregão do desembarque do Brasil da UNIÃO e do PP do governo Lula. O líder do PL na câmara, Gostenes Cavalcante (RJ), disse que já havia uma maioria para orientar o matéria, citando um cômputo de 292 deputados favoráveis, acrescentando os flinadores de PL, PP, republicanos, união Brasil, PSD e Novo. O objetivo, segundo ele, é confirmar uma namorada namorada, que abrangeria os objetivos das pesquisas de notícias falsas de 2019 sobre os últimos fatos.
O movimento foi criticado pelos parlamentares governantes. “Há essa discussão, o movimento cresceu com a presença do governador de São Paulo, Tarcisio, cá em Brasília, para discutir esse tema da anistia para o julgamento. Nascente é um erro”, “,,” ,,, Líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), disse ele.
A barreira constitucional e o precedente da Suprema Namoro
Apesar do progressão político, a possibilidade de anistia é considerada nula pelos magistrados do STF. O argumento mediano é que a Constituição, embora não seja explicitamente listada, crimes contra o governo da lei democrática na lista daqueles que não podem ser anistia (porquê tortura e terrorismo), deixa essa proibição implícita em defini -los porquê não transponível e o início.
Essa versão já formou a maioria no tribunal durante o julgamento que, em 2023, derrubou o perdão outorgado por Bolsonaro ao portanto vice Daniel Silveira. Naquela estação, os ministros estavam claros sobre a impossibilidade de perdoar ataques contra a democracia. “Já demos a vacina ao problema”, declarou um magistrado.
Durante esse julgamento, o ministro Alexandre de Moraes questionou retoricamente: “Seria verosímil para a Suprema Namoro federalista admitir um perdão coletivo para todos que podem ser condenados por leis de fraude em 8 de janeiro (…)? Obviamente não, isso está implícito na Constituição Federalista”.
O ministro Luiz Fux foi também enfático: “Entendo que um violação contra o governo da lei democrática é um violação político e imperturbável de anistia, porque o governo da lei democrática é uma cláusula de pedra que nem mesmo o Congresso Vernáculo por emenda pode suprimir”.
Os juristas classificam a proposta porquê um “golpe”
Para especialistas em recta, a aprovação de uma anistia por crimes contra a democracia seria uma quebreira à independência dos poderes. O jurisconsulto criminal Antonio Carlos de Almeida Castro, espargido porquê Kakay, diz que o problema já está determinado. “O Supremo já decidiu que não há perdão ou anistia quando o violação é contra a democracia. Portanto, o Congresso não será capaz de mudar o resultado do julgamento do Supremo”. Explicar.
Segundo o jurisconsulto, se o Legislativo aprovasse tal medida, “seria uma reversão absoluta da independência dos poderes. Logo, sim, seria um golpe muito sério”. Ele acrescenta que a anistia e o perdão eventual, se ratificado, “o Supremo é forçado a derrubar”.
Antonio Rodrigo Machado, professor do Instituto Brasílico de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), segue a mesma risca. Ele ressalta que a tendência no sistema jurídico brasílico não é reconhecer a legitimidade do perdão a esses atos. “Na política, é verosímil que exista um voto, (…), mas é mais do que verosímil, é provável que tenhamos um controle condicional de qualquer medida legislativa aprovada a esse reverência”. Analisa o jurisconsulto, observando que o próprio STF já classificou os atos de 8 de janeiro porquê uma tentativa de quebrar a ordem democrática.
Estradas alternativas e opinião pública
Dada a fragilidade permitido da ampla anistia, propostas alternativas surgem no Congresso. O presidente do Senado, David Alcolumba (Brasil-Ap Union), declarou que era contrário à anistia e pretende apresentar um projeto dissemelhante, que unicamente prevê a redução de sanções para os atos dos atos, sem perdoar as condenações.
Enquanto o debate ocorre em Brasília, a população brasileira rejeita principalmente a idéia. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, realizada no final de julho, mostrou que 55% dos brasileiros são contra a anistia para os envolvidos em 8 de janeiro, enquanto 35% são em prol.
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