PP e Unão Brasil decidem deixar o governo de Lula; Os ministros devem transpor
Os Sumards of Unão Brasil e PP decidiram oferecer suas posições ao governo de Lula (PT) e proibirem suas afiliadas para ocupar vagas na gerência da Petista. A decisão, que ainda deve ser confirmada pelo executivo vernáculo das legendas, foi tomada na terça -feira (02).
Isso significa, portanto, que seus espaços devem deixar os ministros André Fufuca (Sport) e Celso Sabino (turismo), deputados federais com uma licença indicada pelos bancos do partido.
Nos últimos dias, Fufuca e Sabino pediram aos aliados que tentassem distrair o humor e evitar o meandro do gerenciamento sem sucesso. Os dois pontos para a disputa do Senado em 2026 com o espeque de Lula, o primeiro para Maranhão e Sabino, Pará.
O veto à presença no governo não deve se concentrar nos chefes de notícia, Frederico Siqueira e Integração Vernáculo, Waldez Góes. Os dois ocupam as pastas da taxa do Brasil da Unidade, mas suas indicações são consideradas uma vez que resultado da influência do presidente do Senado David Alcolusta (AP), que é próximo ao Planalto. O mesmo deve ocorrer com o presidente de Caixa, Carlos Vieira, saliente à posição graças a Arthur Lira (PP-AL).
O martelo foi espancado sobre o matéria durante uma reunião com Antonio de Rueda, patrão da União e os presidentes de PP, Ciro Nogueira e PL, Valdemar Costa Neto. Eles se encontraram discutindo o projeto da Anistia com os golpistas de 8 de janeiro, visto uma vez que a única opção ao ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) da prisão pela tentativa de 2022.
Os membros do Planalto Palace esperaram o pouso, mas ganharam força depois que o presidente da República dirige as acusações aos ministros dessas lendas na reunião ministerial na semana passada.
Na reunião, segundo os relatórios, o agente pediu aos acrônimos que se comprometessem a tutelar o governo e citaram Antonio de Rueda, patrão da União, uma vez que um exemplo de alguém com quem ele não simpatiza. A mensagem de Lula tinha uma vez que tecido de fundo a formalização da superfederação entre as duas partes, em uma cerimônia enxurrada da oposição. Esta imagem também adicionou uma série de contratempos impostos ao governo com as pegadas digitais de ambas as legendas.
Em meio a discussões sobre a geração da União Progressista, os líderes do partido concordaram em convencionar o martelo no relacionamento do governo unicamente em 2026. Mas logo posteriormente o oração do presidente, Rueda reagiu em suas redes sociais e disse que as declarações de Lula mostram “o valor de nossa independência e a valimento da força política que não se submeterem ao governo”.
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