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Professora que morreu posteriormente manducar coxinha que lhe foi dada pelo marido disse que tinha pavor de ser envenenada a qualquer momento

1News Brasil

Professora que morreu posteriormente manducar coxinha que lhe foi dada pelo marido disse que tinha pavor de ser envenenada a qualquer momento

Antes de morrer, depois de manducar uma coxinha, a professora Joice dos Santos Silva Cirino36 anos, havia conversado com familiares sobre o pavor de ser envenenada. O caso continua sob investigação, mas a principal suspeita da Polícia Social é que o marido, com quem a vítima estava em processo de separação, tenha oferecido a ela a comida envenenada.

O suposto delito ocorreu em São Brás, no interno de Alagoas. A polícia trabalha na hipótese de que o marido, de quem Joice estava se divorciando, tenha sido o responsável pela entrega da coxinha. Segundo as investigações, o varão também teria oferecido o lanche ao rebento pequeno da professora, que recusou.

Mana relata que vítima temia ser envenenada

Segundo María Luana Alves, mana da vítima, Joice teria enviado áudios denunciando o pavor de ser envenenada, principalmente devido ao relacionamento tumultuado com o marido. “Existem fotos. Existem áudios disso. Ela me informou: ‘Luana, se eu me sinto mal, foi ele quem me trouxe, ele me deu esse açaí. Ele me deu isso para manducar. Um lanche que ela levou para moradia e ofereceu não só para ela, mas também para o rebento. Ele simplesmente comprou e ofereceu aos dois. Ela comeu e passou mal e, graças a Deus, a párvulo optou por tomar uma sopa que ela havia prestes.”disse a mana.

O procurador Rômulo Andrade, responsável pelo caso, confirmou a verdade das declarações de María Luana. Acrescentou que o suspeito, cuja identidade ainda não foi revelada, insistiu para que a párvulo também comesse a comida, mas a párvulo recusou, o que só levou à morte da mãe.

A professora foi levada às pressas para resgatá-la, mas ela não sobreviveu.

Joice foi socorrida e levada para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento), mas não sobreviveu. A equipe médica, ao perceber sinais de intoxicação, acionou a Polícia Militar. O réu ainda não foi localizado e está fugido.

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