Réprobo pela Suprema Galanteio, Carla Zambelli diz que o Brasil saiu
O deputado federalista Carla Zambelli (PL-SP) anunciou terça-feira (3/6) que o Brasil saiu alguns dias depois de ser sentenciado pelo Supremo Tribunal Federalista (STF) a 10 anos de prisão e a perda do procuração de participação na invasão do Sistema Vernáculo de Justiça (CNJ).
“Eu queria anunciar que estou fora do Brasil. Eles passaram alguns dias detrás. No prelúdios, procurando tratamento médico, é um tratamento que eu já fiz cá (sem especificar o lugar). Vou pedir a extração do escritório”.O deputado disse ao ducto Auriverde no YouTube.
O parlamentar disse que estará na Europa por ter cidadania européia e “denunciará a ditadura” que o Brasil vive.
“Eu vou me consistir na Europa. Tenho cidadania européia, portanto estou muito quieto sobre isso. Gostaria de deixar muito simples que não é um desabrigo do país. Não está renunciando ao país, o contrário, resiste. É Carla que estava diante das cordas que essa ditadura nos impôs.”O parlamentar declarou.
“Vou levar isso em todos os países da Europa. Vou informar em todos os cortes que temos na Europa”preenchido.
Persuasão
Em 14 de maio, Zambelli foi sentenciado a 10 anos de prisão e a perda do procuração de participação em invasões de hackers aos sistemas do Juízo Vernáculo de Justiça (CNJ). A decisão, no entanto, teve somente uma conseqüência imediata: inelegabilidade. Escolhido em 2022, maquinalmente não é elegível por oito anos com a pena devido à lei de registro limpo.
A perda do procuração do deputado, muito porquê uma provável prisão, só pode ocorrer se a pena de Zambelli for confirmada e não houver mais a possibilidade de apelos.
Além de Zambelli, o hacker Wlater Delgatti também foi sentenciado no mesmo processo. Em seu voto, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, declarou que Zambelli “mostrou pleno conhecimento da ilegalidade de sua conduta, agindo de maneira premeditada, organizada e consciente, em procura de entender as instituições básicas do estado democrático da lei, principalmente o judicial”.
De concordância com o voto do relator, Delgatti, a pedido de Zambelli, inseriu pelo menos 16 documentos falsos no sistema do Juízo Vernáculo de Justiça (CNJ). Esses documentos teriam sido incluídos em 13 invasões diferentes do sistema.
O ministro também fez uma relação entre o incidente, que ocorreu em 4 de janeiro de 2023, e as leis de fraude de 8 de janeiro, alegando que a proximidade entre as datas “não é simplesmente coincidência”.
“A invasão dos sistemas judiciais, a inserção de documentos falsos e a disseminação desses eventos na mídia constituem secção de uma estratégia mais ampla de desestabilização institucional, dos quais vértice se materializou nos eventos em 8 de janeiro”.Moraes escreveu.
STF apreendeu, mas devolveu um passaporte para Zambelli
Em agosto de 2023, o deputado até teve um passaporte apreendido pela regra do Ministro da Suprema Galanteio (STF) Alexandre de Moraes, no contexto de investigações sobre a invasão dos sistemas eletrônicos do CNJ.
Mas o passaporte foi devolvido e, portanto, Zambelli não teria restrição para deixar o país.
No entanto, a partida do país pode levar ao Supremo a tomar alguma medida, porquê a imposição de novas medidas de prevenção, incluindo uma novidade retenção de passaporte.
Share this content:
Publicar comentário