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Se ele deixar rico em impostos, tenho que me expor da esquerda, diz Simone Tebet

Se ele deixar rico em impostos, tenho que me dizer da esquerda, diz Simone Tebet

Se ele deixar rico em impostos, tenho que me expor da esquerda, diz Simone Tebet

O Ministro do Planejamento, Simone Tebet, defendeu na terça -feira (8) a proposta do governo federalista de instituir um imposto mínimo de 10% para pessoas com subida renda. Segundo Tebet, a medida procura emendar distorções e promover a justiça fiscal. A enunciação foi dada durante uma audiência pública na Percentagem de Orçamento Conjunto (CMO), que discutiu a Lei de Diretrizes do Orçamento (PLD) a 2026.

“Estamos dizendo àqueles que não pagam, ou pagam 3%ou 4%, que pagam 10%. Se isso não é justiça fiscal, se isso for restado, nunca fiquei, tenho que me considerar”, “” disse o ministro.

Durante a audiência, Tebet citou o presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) e enfatizou a premência de proteger os pobres dos cortes no orçamento. O ministro criticou as reformas aprovadas nos últimos dez anos, uma vez que trabalho e seguridade social, que, segundo ela, atingiram principalmente a população de baixa renda. “No pretérito, reduziu o moeda para ciência, tecnologia, inovação, se pegasse moeda da farmácia popular, políticas sociais e nunca poderia se movimentar, para a qual eu pertenço, muitos de nós pertencem”. enunciado.

Orçamento e aumento de despesas obrigatórias
Tebet alertou que o ano de 2026 será fiscal, embora o objetivo do excedente primitivo de R $ 34,3 bilhões seja considerado “verosímil e viável”. Segundo ela, o principal tropeço é o estrangulamento de despesas discricionárias devido ao desenvolvimento de despesas obrigatórias.

Um dos principais fatores de pressão é o mercê contínuo (BPC), do qual dispêndio, de entendimento com estimativas de planejamento, deve ultrapassar R $ 119 bilhões até 2025 a R $ 165,7 bilhões até 2028. O ministro disse que, até 2026, a despesa no BPC representará 1% do PIB, comparado a 8,2% para benefícios da segurança social. No entanto, ele enfatizou que o Seguro Social serve murado de 20 milhões de pessoas, enquanto o BPC cobre 6 milhões.

Tebet defendeu as mudanças nas regras de licença do BPC. “Não queremos que ninguém esteja correto, mas não queremos beneficiar aqueles que não têm o recta”. disse. Segundo ela, as mudanças feitas em 2022 “abriram algumas portas” que resultaram em mais concessões judiciais.

Precatories e trepal fiscal
O ministro também informou que pretende discutir uma solução definitiva para o pagamento de preciosas dívidas judiciais da União, no segundo tempo. Ela já tem uma proposta, mas ainda não conversou com o Ministro das Finanças, Fernando Haddad. Espera -se que o governo tenha que remunerar R $ 115 bilhões em predadores em 2026.

A partir das regras atuais, de 2027, todas as precauções serão incluídas no teto de despesa da novidade estrutura fiscal e foram contadas no objetivo fiscal. Atualmente, secção dessas despesas está fora do limite, de entendimento com o Supremo Tribunal Federalista (STF). Em 2024, por exemplo, murado de R $ 44 bilhões serão pagos em preciosos sem impacto nos objetivos fiscais.

Tebet reiterou a valor de manter a estrutura fiscal uma vez que um instrumento para controlar as despesas públicas.

Processamento de LDO e disputa política
O público de terça -feira foi o primeiro do ano no LDO. O ministro deveria ter participado na semana passada, mas a sessão foi adiada devido à sua participação na cúpula do Mercosur na Argentina.

O Relator de LDO, vice-vice Gervásio Maia (PSB-PB), disse que o relatório final será apresentado em seguida 21 de julho, quando o novo relatório de avaliação do governo será publicado. Ele também indicou que a Percentagem de Orçamento Conjunto fará um “esforço ferido” para votar no LDO antes de 31 de agosto, um prazo para enviar a Lei do Orçamento Anual (LOA) ao Congresso.

No ano pretérito, o LDO foi reconhecido unicamente em dezembro, em seguida impasses entre os poderes, o que atrasou o voto da LOA e levou o governo a inaugurar 2025 sem orçamento reconhecido, a lei só foi sancionada em março.

A eleição do Relator de LDO levante ano também gerou disputas. Inicialmente, o entendimento com o governo planejava o deputado Carlos Zarathini (PT-SP) uma vez que relator, mas sob a pressão de Centrío, o prefeito, Hugo Motta (Republicons-PB), nomeou Gervásio Maia. Porquê indemnização, Zarattini foi nomeado relator da medida provisória que aumenta os impostos em vez do decreto IFO.

O LDO define os parâmetros para o orçamento do ano seguinte e é principal para regular a liberação de emendas parlamentares, principalmente no período eleitoral.

manadeira da materia

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