Sesa amplia vigilância do Aedes aegypti com ovitrampas e chega a 34 municípios
As ações de combate ao Aedes aegypti no Espírito Santo passaram a narrar, há pouco mais de um ano, com uma importante estratégia de vigilância. A implantação de armadilhas de oviposição, também chamadas de ovitrampas, já é uma veras em 34 municípios capixabas. Levante ano, a Secretaria de Saúde (Sesa) investiu R$ 211 milénio na compra de 50 milénio kits e vem trabalhando para ampliar o alcance da estratégia para todo o Estado.
A metodologia ovitrampa é coordenada pelo Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. A estratégia visa identificar áreas de risco por meio do monitoramento da quantidade de ovos depositados nas armadilhas. Esse quantitativo é um oferecido importante para que a vigilância municipal atue de forma assertiva em territórios onde há maior densidade do vetor.
A Sesa iniciou a implementação da estratégia em abril de 2024, em 16 municípios. Levante ano, a secretaria já investiu R$ 211 milénio na compra de 50 milénio kits de ovitrampas, além do insumo utilizado para atrair mosquitos. Os kits ajudarão a implementar a estratégia em mais municípios, muito uma vez que a manter ações nos 34 municípios que já possuem esta estratégia. Os kits são compostos por pote, cana e clipe metálico para montagem da insídia, além de pó de levedura de cerveja, que é utilizado uma vez que papel atrativo para fêmeas de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus.
Segundo Roberto Laperriere, patrão do Meio Próprio de Vigilância Ambiental, a estratégia também inclui um aplicativo, oferecido pela Fiocruz, para inserir informações em um sistema georreferenciado.
“A ovitrampa propõe o monitoramento do vetor no território e é uma magnífico estratégia, mesmo em municípios com grave número de agentes endêmicos. A instrumento vem para ajudar a direcionar ações mais assertivas em áreas de risco, mostrando quais áreas estão, onde há maior densidade de ovos, possibilitando que os municípios direcionem ações para esses locais”Laperrière relatou.
A metodologia ovitrampa é uma tecnologia simples, cientificamente comprovada e de grave dispêndio. As informações fornecidas pelas armadilhas direcionam ações capazes de ajudar a interromper o ciclo reprodutivo do mosquito. “A implementação ocorre de forma faseada, para chegar a cada vez mais municípios aderentes a esta metodologia. Ao mesmo tempo, realizamos formação e capacitação de equipas municipais”explicou Laperrière.
Uma vez que funciona a ovitrampa
A ovitrampa faz segmento da Diretriz Vernáculo de Prevenção e Controle de Arboviroses Urbanas, do Ministério da Saúde, uma vez que estratégia a ser adotada para Vigilância Entomológica do Sistema Único de Saúde (SUS). A Vigilância Entomológica trata de um conjunto de ações que visam identificar e monitorar, de forma oportuna e permanente, a presença de vetores, os principais depósitos utilizados uma vez que criadouros, os níveis e locais de maior infestação e a distribuição geográfica no território.
A ovitrampa funciona uma vez que insídia para conquistar ovos de mosquitos transmissores de arboviroses. Deve ser distribuído em todo o território, seguindo definições técnicas recomendadas pelo Ministério da Saúde, dependendo da capacidade operacional lugar.
A palheta coletora deve ser inspecionada e trocada periodicamente. No Estado, ele é retirado posteriormente uma semana para narração de ovos. Posteriormente esse processo, a ovitrampa é limpa com bucha e sabão; Faz-se uma novidade mistura com levedura de cerveja e chuva e coloca-se outra cana.
Ovitrampa no Espírito Santo
A implementação da vigilância entomológica com armadilhas de oviposição (ovitrampas) para direcionar e monitorar as ações de controle contra Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus teve início em abril de 2024, em 16 municípios do Espírito Santo.
Atualmente, 34 municípios capixabas monitoram armadilhas de oviposição, listadas inferior.
- Região de Saúde Setentrião: Barra de São Francisco, Conceição da Barra, Serra, Pedro Canário, Ponto Belo, São Mateus e Novidade Venécia;
- Região Medial de Saúde: Linhares, Marilândia, Pancas, Rio Bananal, São Gabriel da Palha, Sooretama, São Domingos do Setentrião e Vila Valério;
- Região Metropolitana de Saúde: Afonso Cláudio, Aracruz, Fundão, Ibiraçu, Itaguaçu, Domingos Martins, Serra e Venda Novidade do Imigrante;
- Região de Saúde Sul: Cachoeiro de Itapemirim, Guaçuí, Iconha, Marataízes, Muniz Freire, Presidente Kennedy, Alfredo Chaves, Anchieta, Apiacá, Mimoso do Sul e Rio Novo do Sul.
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