Uma terceira pessoa é identificada uma vez que autora do transgressão contra o ator e seus pais
Durante o julgamento de Paulo Cupertinoiniciada nesta quinta-feira (10), a resguardo dos acusados apresentou uma novidade versão sobre o homicídio do ator Rafael Miguel e seus pais. Segundo o jurisconsulto de Cupertino, Alexander Neves Lopes, uma terceira pessoa estava presente no momento do troada e foi o verdadeiro responsável do transgressão.
Esta é a primeira vez que esta risca de resguardo é apresentada oficialmente ao tribunal e promete ser um dos principais pontos de debate entre denúncia e resguardo. Segundo Cupertino, ele teria presenciado os assassinatos, mas não teria sido responsável pelos tiros que mataram Rafael e seus pais.
Novidade versão da resguardo criminal
Esta versão foi detalhada pelo jurisconsulto à prensa poucos dias antes do início do julgamento, alegando que o arguido, temendo a repercussão do caso, optou por não se entregar à polícia naquele momento. Agora, a resguardo procura provar a existência dessa terceira pessoa que ainda não foi identificada.
O Ministério Público sustenta, no entanto, que as provas apontam diretamente para Cupertino uma vez que responsável dos 13 disparos que mataram as vítimas. A denúncia considera que a novidade versão é uma tentativa de desviar a atenção e minimizar a responsabilidade dos arguidos.
A promotoria acredita que Cupertino foi o responsável do transgressão.
Segundo os promotores, não há registros ou depoimentos que indiquem a presença de outra pessoa na cena do transgressão, o que reforça a teoria de que Cupertino agiu sozinho. Os depoimentos das testemunhas e a estudo dos acontecimentos do dia do transgressão serão cruciais para esclarecer se esta novidade versão tem alguma base sólida. A resguardo promete explorar ao sumo esta risca durante o julgamento, enquanto a denúncia mantém a crença de que Paulo Cupertino foi o único responsável do transgressão, motivado por ciúmes e ódio pela relação da filha com o ator.
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