Zanin diz que não declarará Bolsonaro
O ministro da Suprema Namoro, Cristiano Zanin, disse na quinta -feira que não vê nenhum motivo para se declarar participar do julgamento do golpe promovido no governo do logo presidente Jair Bolsonaro.
Zanin enviou uma epístola à Suprema Namoro, Luís Roberto Barroso, para falar sobre o pedido de Bolsonaro para a resguardo de Bolsonaro para que ele não participe do julgamento.
No documento, Zanin diz que não tem um “sentimento negativo” contra o ex -presidente. Antes de chegar à Suprema Namoro, o ministro atuou uma vez que legista do ex -presidente Luiz Inacio Lula da Silva e do PT.
“Esclareço, finalmente, que não vejo a presença de nenhuma das hipóteses legais que configuram a suspeita. Também não tenho um sentimento negativo que possa afetar meu desempenho uma vez que magistrado no caso em questão “disse.
Zanin também relatou que ele só tinha um rostro a rostro com Bolsonaro.
“Ilustra um registro que teve um único contato até o momento com o ex -presidente da República Jair Messias Bolsonaro. De indumentária, na segunda metade de 2024, enquanto esperávamos no aeroporto de Brasília um voo para São Paulo, sua superioridade levou a iniciativa de vir até mim, onde ele estava esperando, e tivemos uma conversa republicana e civilizada “Zanin adicionou.
Impedimento
Na terça -feira (25), a resguardo de Bolsonaro apresentou um pedido de o tribunal para reconhecer a impossibilidade de os ministros Zanin e Flávio Dino participarem do julgamento da denúncia, que não tem uma data definitiva. Os advogados de Bolsonaro indicam que Flávio Dino entrou com uma queixa criminal contra Bolsonaro quando ele ocupou o missão de Ministro da Justiça e Segurança Pública nos primeiros meses do governo do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva.
Dino também deve enviar Barroso sua mostra sobre o pedido de impedimento.
No caso de Zanin, a resguardo do ex -presidente diz que, antes de chegar ao tribunal, o ministro era legista da campanha de Lula e entrou com uma ação contra o prato de Bolsonaro nas eleições de 2022.
Primeira classe
As ações do impedimento foram endereçadas a Flávio Dino e Cristiano Zanin porque fazem segmento da primeira classe do Supremo, Collegiate que julgará a queixa contra Bolsonaro e os outros 33 réus.
A classe é composta pelo relatório Relator, Alexandre de Moraes e ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.
De convenção com as regras do procedimento do tribunal, os dois tipos de ações criminais do juiz do tribunal. Porquê o relator faz segmento da primeira classe, o escritório do promotor será julgado pelo recomendação.
Se a maioria dos ministros concordar a denúncia, Bolsonaro e os outros réus se tornaram réus e respondem a um processo criminal na Suprema Namoro.
A data do julgamento ainda não foi estabelecida. Levando em consideração os procedimentos legais, o caso pode ser julgado nesta primeira metade de 2025.
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