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Zanin marca o julgamento de Bolsonaro para 2 de setembro

Zanin marca o julgamento de Bolsonaro para 2 de setembro

Zanin marca o julgamento de Bolsonaro para 2 de setembro

O ministro cristão Zanin, presidente da primeira classe da Suprema Namoro (STF), marcada em 2 de setembro no início do ex -presidente Jair Bolsonaro e sete outros acusados de Core 1 no processo que investiga o suposto imposto estadual do estado em 2022. A primeira classe terá sessões extraordinárias em 2, 9, 10 e 12 e 12 de setembro para a estudo de caso.

Um dia em seguida as acusações finais de todos os réus na quarta -feira (13), o ministro do Relator Alexandre de Moraes publicou o caso do julgamento e pediu a Zanin para marcar uma data.

No julgamento, os ministros da primeira classe votarão na pena ou perdão do réu e definirão uma sentença. Moraes começará a sessão com a leitura do seu relatório, no qual você deve retomar todos os testes reunidos e produzidos durante o processo.

Depois disso, o Procurador Universal da República, Paulo Gonet, ou qualquer representante do escritório do promotor, fornecerá esteio vocal. Os advogados dos réus farão o mesmo, começando com o tenente -coronel Mauro Cid, que é um queixoso e seguindo a ordem alfabética.

Somente em seguida o esteio vocal, o ministro Alexandre de Moraes apresenta seu voto e pede a pena ou a perdão dos réus, individualmente. O ministro deve propor uma penalidade para cada um deles.

Se for réprobo, Bolsonaro pode levar mais de 40 anos de prisão. No entanto, não deve ser repentino. Um réu só começa a satisfazer a sentença em seguida o caso de res -judoa, ou seja, em seguida as possibilidades de recorrer da decisão final.

Nas acusações finais, a maioria dos réus exigiu violações de procedimento e redução da resguardo.

Eles citam, por exemplo, a impossibilidade de investigar todo o material disponível, questionando a queixa vencedora do CDI e apontando fatos que teriam sido apresentados tarde.

Outros argumentos repetidos são sobre o suposto preconceito do relator, Alexandre de Moraes, e as acusações de que as evidências apresentadas pelo PGR não seguem o padrão necessário para uma provável pena.

O PGR já, em suas acusações finais, solicitou a pena de todos os réus e reforçou o papel medial desempenhado por Bolsonaro na tentativa de quebrar o democrata. Segundo o procurador -geral, desde que recebeu a queixa da primeira classe da Suprema Namoro e, consequentemente, a preâmbulo da ação criminal, uma série de evidências foi tomada para justificar a pena.

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