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A novidade lei proíbe tatuagens e piercings em cães e gatos em todo o Brasil

A nova lei proíbe tatuagens e piercings em cães e gatos em todo o Brasil

A novidade lei proíbe tatuagens e piercings em cães e gatos em todo o Brasil

O presidente da República Interina, Geraldo Alckmin, sancionou a lei 15.150, que proíbe, em todo o território vernáculo, a realização de tatuagens e a colocação de piercings em cães e gatos para fins estéticos. O texto foi publicado nesta edição de terça -feira, 17 de junho, do Quotidiano Solene Federalista e muda a legislação sobre crimes ambientais no Brasil.

A partir de agora, qualquer pessoa que realize ou permita que esses procedimentos sejam realizados em animais estarão sujeitos às mesmas sanções de insulto, com prisão de três meses a um ano e multa. No caso específico de cães e gatos, a penalidade esperada é a prisão de dois a cinco anos, a multa e a proibição da custódia dos animais. Se a prática resultar na morte do bicho, a punição poderá ser expandida.

Mudança na legislação
A novidade lei modifica o item 32 da Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, que lida com sanções criminais e administrativas derivadas de conduta ambiental. O item já forneceu punições para aqueles que praticaram abusos, abusos, ferrisse ou animais mutilados, nativos ou exóticos domésticos ou domesticados. Agora, a legislação inclui expressamente a proibição de tatuagens e piercings para fins estéticos em cães e gatos.

O projeto de lei que originou a lei foi apresentado pelo deputado Fred Costa (Patriot – MG) e teve um relatório de Paulo Bengtson (PTB) na Câmara dos Deputados e Alexandre Silveira (PSD) e Izalci Lucas (PL) no Senado.

Riscos para animais
Durante a proposta no Congresso Vernáculo, o Juízo Federalista de Medicina Veterinária falou contra a conduta de tatuagens e piercings de animais de estimação. Segundo a filial, esses procedimentos podem fomentar sangramento, reações inflamatórias, infecções profundas da pele e traumatismo psicológico, além de comprometer o poço de animais.

Com relação aos piercings, os veterinários alertam que a prática implica a contenção forçada do bicho e a perfuração de áreas sensíveis, uma vez que orelhas, nariz, rabo e língua, seguidas pela inserção de acessórios de metal. As consequências observadas incluem infecções locais e sistêmicas, repudiação ou expulsão de objetos, irritabilidade, agressividade, insensibilidade, auto -mutilação, reações alérgicas, cicatrizes, maior sensibilidade e aversão ao toque.

Historicamente, tatuagens e piercings já foram usados ​​uma vez que método de identificação de animais, mormente em ambientes de reprodução, laboratórios ou propriedades rurais. No entanto, essas práticas foram substituídas por tecnologias mais seguras, uma vez que microchips, que permitem a identificação eletrônica de animais sem fomentar dor contínua ou mutilações estéticas.

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