O Senado e Câmara aprovam o projeto do mesmo dia em que o número de deputados federais aumenta
Em um movimento coordenado, o Senado e a Câmara dos Deputados aprovaram na quarta -feira (26) o projeto de lei que aumenta o número de deputados federais de 513 para 531 da próxima legislatura, que começa em 2027.
A expansão, que aumentará os gastos públicos, foi motivada por uma decisão da Suprema Incisão (STF) que determinou o reajuste da representação do estado com base nos dados do recenseamento de 2022.
Mas a Suprema Incisão queria uma leitura de vagas, não um aumento no número de deputados, uma vez que o Congresso aprovou.
Com a aprovação do Senado e o selo de votação da Câmara logo depois, o texto irá para a sanção do Presidente Lula.
A medida redistribui os presidentes entre os estados, aumentando o número de representantes das unidades da federação que ganharam população nas últimas décadas, uma vez que Amazonas, Santa Catarina, Goiás e Paraá.
No entanto, sem reduzir o número de parlamentares dos estados que perderam a participação da população, uma vez que o Rio de Janeiro, o Rio Grande do Sul e Piauí.
Gastos públicos
A versão aprovada pelo Senado estabelece que o impacto do orçamento direto com os salários dos novos parlamentares será de US $ 10 milhões por ano.
Outras despesas, uma vez que a quota parlamentar, os ingressos e o quantia do gabinete, devem ser divididos entre os 531 deputados, mantendo os níveis de 2025 a 2026.
Porquê resultado, o impacto anual totalidade estimado de R $ 150 milhões a aproximadamente R $ 95 milhões, considerando o efeito em cascata nas assembléias legislativas dos estados.
Dadas somente as despesas no Congresso, as novas despesas serão de US $ 64 milhões por ano.
A emenda que introduziu esse bloqueio nas despesas foi sugerida pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE) e aceito pela proposta de relator, senador Marcelo Castro (MDB-PI).
No entanto, o texto permite que os valores globais para essas despesas sejam reajustados no porvir, com base em atualizações monetárias, a margem de orifício para aumentos graduais ao longo dos anos.
Decisão e Prazo do STF
O projeto acelerou posteriormente o STF determinado, até 2023, a atualização da constituição da vivenda com base no novo recenseamento de Ibge. O Tribunal estabeleceu um prazo até 30 de junho para o Congresso ratificar a mudança. Caso contrário, a tarefa estaria no auge do Tribunal Eleitoral Superior (TSE), que poderia gerar desgaste institucional e a perda do destaque da legislatura.
A última vez que o número de deputados foi revisado com a base da população foi em 1993, desde o recenseamento de 1980. Desde portanto, o número de cadeiras permaneceu gelado, mesmo com mudanças significativas na distribuição da população entre os estados.
Cada unidade da Federação terá entre 8 e 70 parlamentares. Roraima, Acre, Amapá e outros estados menores seguem 8 deputados, enquanto São Paulo mantém o limite sumo 70.
Estados que ganham deputados:
- Ceará: mais deputado
- Goiás: mais 1 deputado
- Gerais minas: 1 mais deputado
- Paraná: mais deputado
- Mato Grosso: 2 mais deputados
- Amazonas: mais 2 deputados
- Rio Grande do Setentrião: 2 mais deputados
- Pará: 4 mais deputados
- Santa Catarina: mais 4 deputados
Sátira e expresso de aprovação
A aprovação do relâmpago da proposta gerou críticas aos parlamentares da oposição e secção da sociedade social, que vêem uma incoerência no meio do exposição da austeridade fiscal.
A votação ocorreu no mesmo dia em que o Senado também confirmou a derrubada dos decretos do governo que aumentou o IOF, o que deve gerar uma perda de US $ 10 bilhões em renda.
Com isso, em um dia, o Congresso impôs duas pressões sobre o orçamento: a perda bilionária de renda e o verosímil aumento de despesas com mais presidentes parlamentares. Para o governo, o cenário aumenta os desafios em uma tentativa de zero o déficit fiscal deste ano.
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