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Diabetes avança e idade de rastreamento no Brasil cai para 35 anos

Diabetes avança e idade de rastreamento no Brasil cai para 35 anos

Diabetes avança e idade de rastreamento no Brasil cai para 35 anos

O Dia Mundial do Diabetes, que acontece nesta sexta-feira (14), marca um alerta sobre o progresso da doença, que atinge 20 milhões de pessoas no Brasil. O propagação da obesidade e do sedentarismo levou a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) a reduzir a idade recomendada para início dos exames de glicemia de 45 para 35 anos. Especialistas alertam que a doença é silenciosa e, além de complicações renais e cardiovasculares, também impacta gravemente a saúde bucal.

A data tem porquê objetivo conscientizar sobre os riscos. “A diabetes é uma doença silenciosa e muitos desconhecem esta exigência, que pode levar a complicações graves, porquê problemas renais e cardiovasculares, neuropatias e até facciosismo”, alerta o presidente da SBD, dr. Ruy Lyra.

Ele destaca ainda o quadro de pré-diabetes, que exige atenção. “Outros ainda não têm diabetes, mas estão no limite, sabido porquê pré-diabetes, quando se observa um aumento nos níveis de açúcar no sangue, mas não em níveis elevados que diagnosticariam diabetes”, estados. “Isso significa que a pessoa corre supino risco de desenvolver diabetes tipo 2.”

Cenário mundial e poluição
A situação no Brasil segue a tendência global. Durante o 25º Congresso da Sociedade Brasileira de Diabetes, o presidente da Federação Internacional de Diabetes (IDF), dr. Peter Schwarz, alertou que o Atlas IDF regista 590 milhões de pessoas com a doença em todo o mundo, com projeção de atingir 853 milhões em 2050.

“Os países de baixa renda são os mais afetados” alertou Schwarz. O vice-presidente da IDF, dr. Hermelinda Pedrosa, alerta: “Um oferecido preocupante é que mais de 40% das pessoas desconhecem o diagnóstico.”

Dr. Peter Schwarz destacou que estudos apontam a poluição ambiental porquê uma das responsáveis ​​pelo aumento de casos de diabetes tipo 2. Segundo ele, um quinto de todos os casos (DM2) está associado à resistência à insulina causada pela poluição do ar. À medida que os países menos desenvolvidos utilizam mais veículos movidos a óleo diesel, o que aumenta a poluição, o número de casos deverá aumentar. “As projeções indicam que o número de casos duplicará em África”, esses.

O impacto na saúde bucal
Segundo a Federação Internacional de Diabetes (IDF), mais de 16 milhões de brasileiros convivem com a doença, que também afeta a saúde bucal e a estética do sorriso.

Segundo o médico Paulo Yanase, dentista da Vocal Sin, rede de implantes dentários, o diabetes pode provocar níveis elevados de glicose no sangue que se refletem na seiva, criando um envolvente ideal para a proliferação de bactérias e fungos. “Esse desequilíbrio aumenta o risco de inflamações gengivais, porquê gengivite e periodontite, além de provocar boca seca, mau hálito e maior propensão a infecções”, explica o dentista.

Esses problemas afetam a estética, pois a inflamação pode provocar retração gengival, inchaço ou sangramento. A boca seca, por sua vez, favorece o surgimento de manchas e deixa os dentes com paisagem opaco.

Dr. Yanase ressalta que o diabetes descompensado interfere na capacidade de tratamento do corpo. “Pacientes com glicemia descontrolada têm mais dificuldade de cicatrização posteriormente procedimentos porquê implantes e podem ter menor duração em tratamentos estéticos. Por isso, manter o diabetes sob controle é fundamental para prometer resultados satisfatórios e um sorriso saudável”, comentários.

O perito reforça a premência de higiene bucal e comitiva regular. Gengivas inchadas ou sangrando, mau hálito persistente, boca seca, paladar metálico e infecções recorrentes são sinais de alerta. “Em muitos casos, o dentista é o primeiro profissional a perceber que há um tanto falso com o controle glicêmico do paciente, podendo recomendar uma investigação médica mais aprofundada”, termina.

Globalmente, o chegada a medicamentos, principalmente à insulina, continua a ser um grande repto, segundo o presidente da IDF.

No Brasil, Dr. Ruy Lyra lembra que a SBD trabalha junto ao governo para que os pacientes recebam insumos mais modernos. “Também é muito importante que o SUS comece a disponibilizar novas tecnologias para pessoas com diabetes”, conclui.

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