Amaury Lorenzo revela que foi baleado e morreu de míngua

Amaury Lorenzo, que interpreta Chico na romance “Volta por Cima”, da TV Mundo, participou de entrevista no programa Conversa com Bial, onde compartilhou suas experiências pessoais de aperfeiçoamento e as dificuldades que enfrentou para se firmar uma vez que ator . . O ator, que na romance é namorado de Madá (Jéssica Ellen) e rebento de Seu Moreira (Tonico Pereira), relembrou momentos importantes de sua trajetória, uma vez que o período em que passou míngua enquanto estudava Artes Cênicas. .

Amaury Lorenzo recebeu ameaças de morte por seu look em “Volta por Cima”

Durante a conversa com Pedro Bial, Lorenzo descreveu os desafios que viveu no início da curso. Ele falou sobre as constantes perguntas que se fazia: “Vários momentos você pensa: ‘Será que vai dar patente? Vale a pena não ter sapatos para ir para a universidade?’” Lorenzo mencionou suas longas caminhadas do meio do Rio até a Urca, carregando seus materiais de estudo, por falta de numerário para transporte.

Com míngua

Ele destacou uma presente chocante: “Lembrei-me um dia que estava com muita míngua, não tinha comida em moradia. Levantei-me e disse: ‘Não há moca para ingerir’. Tenho matrícula na Universidade Federalista.’” Embora tenha ganhado um prêmio de teatro, Lorenzo ainda enfrentava dificuldades financeiras. Mencionou a prestígio da sua devoção a Nossa Senhora de Fátima para continuar, mesmo perante a incerteza.

“Eu já era um ator premiado de teatro, mas tive que remunerar o aluguel. ‘Vale a pena terminar levante curso de Artes Cênicas?’. “Sou muito fanático de Nossa Senhora de Fátima e ela estava muito na minha frente”, relatou. Numa viradela, o ator conheceu um camarada que o recomendou para um show de sucesso, mudando o rumo de sua curso.

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Amaury Lorenzo foi baleado quando era párvulo

Além dos desafios profissionais, Amaury Lorenzo compartilhou um momento traumático da puerícia, quando aos 11 anos foi baleado posteriormente uma lição de balé clássico: “Já levei um tiro de espingarda nas costas. Eu tinha 11 anos e voltava da lição de balé clássico com minhas sapatilhas pretas na mão. “Ele era um camarada da escola, do futebol, que não o aceitava, não o entendia”.

“Acho que ele tinha um problema consigo mesmo. Ele disse: Amaury, o que é isso de balé clássico?! E eu respondi: deixa! E eu caminhei. Ele sacou uma espingarda no meio da rua e atirou em mim para matar um pássaro. “Deixou um buraco nas minhas costas”, disse o ator.

Lorenzo afirmou que, apesar dos preconceitos, sempre teve certeza de suas decisões. “Sabor das marcas da vida, que nos lembram o quanto somos fortes e poderosos”, disse ele. Aliás, reforçou: “Não paladar de repetir isto, mas em vez de preconceitos diz-se que o ballet clássico é para meninas e não para meninos”.

Amaury Lorenzo brilha na cozinha e ensina receitas nutritivas

Lorenzo também lembrou da dificuldade da família em mourejar com o preconceito por praticar balé. “Eles suportaram muito. Não por minha pretexto, mas pelo envolvente de uma cidade extremamente preconceituosa uma vez que todo o interno do Brasil”, explicou o ator, destacando a força de sua mãe, María de Fátima.