Arritmia em jovens: quais são as causas e uma vez que evitá-la?
O zagueiro Juan Izquierdo (27 anos), do Vernáculo, do Uruguai, faleceu nesta terça-feira (27), posteriormente estar internado no Hospital Israelita Albert Einstein desde o dia 22, quando sofreu uma arritmia cardíaca durante o jogo contra o São Paulo pela Despensa Libertadores da América.
O problema do coração do desportista acende um alerta: a arritmia cardíaca não tem limite de idade, e pode provocar jovens e atletas. Veja inferior por que isso acontece e uma vez que prevenir.
O que é arritmia cardíaca?
Arritmia cardíaca é uma quesito que altera o ritmo dos batimentos cardíacos, fazendo com que eles batam muito rápido, muito lentamente ou de forma irregular.
Embora seja mais geral em pessoas mais velhas devido ao desgaste procedente do sistema cardíaco, a quesito também pode ocorrer em jovens por diferentes razões.
Em atletas uma vez que Izquierdo, o manobra físico excessivo pode ser um fator desencadeante. A prática esportiva intensa pode mudar temporariamente a estrutura do coração, causando pequenas cicatrizes que podem interferir na transporte elétrica do órgão, levando à arritmia.
“A quesito é mais geral em pessoas mais velhas que já têm qualquer problema cardíaco, uma vez que infarto prévio, cirurgia ou tratamento para hipertensão. Mas os jovens, principalmente atletas que correm risco devido ao excesso de atividade física, podem ter alterações estruturais ou elétricas que são visíveis no eletrocardiograma. Geralmente se origina de uma doença congênita devido a alterações genéticas.”detalha Alexsandro Fagundes, cardiologista e presidente da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas.
Outrossim, fatores uma vez que estresse emocional, sofreguidão, depressão e uso de substâncias uma vez que álcool, drogas e até energéticos podem aumentar o risco de desenvolver arritmia em jovens.
Os sintomas da quesito podem variar, sendo os mais comuns palpitações, falta de ar e dor no peito. Em casos mais graves, pode levar a complicações uma vez que insuficiência cardíaca ou derrame.
“Quando a arritmia é lenta, pode promover desmaios, tonturas, pressão arterial baixa, mal-estar ou suores frios. Arritmias rápidas geralmente causam “batidas no peito”, palpitações, sensação de coração vertiginoso, tonturas e até desmaios com perda de consciência.”acrescenta Diego Gaia, cirurgião cardiovascular do Hospital Santa Catarina – Paulista e director do Setor de Cardiopatias Estruturais do Departamento de Cirurgia Cardiovascular da Universidade Federalista de São Paulo.
Para diagnosticar a arritmia cardíaca, são realizados exames uma vez que o eletrocardiograma, que registra a atividade elétrica do coração, e o Holter, um aparelho portátil que monitora o ritmo cardíaco durante 24 horas.
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Tratamento e prevenção
O tratamento para arritmia em jovens depende da justificação e da sisudez da quesito. Em muitos casos, mudanças no estilo de vida, uma vez que redução do estresse, evitar estimulantes e exercícios de estabilidade, são suficientes para controlar os sintomas. Em outros casos, pode ser necessária medicação ou, em casos mais sérios, procedimentos uma vez que colocação de cateter.
“Muitas dessas arritmias podem ser curadas com medicamentos ou com alguns tipos de cateterismo conhecidos uma vez que excisão ou mesmo com o uso de marcapassos. Testes de triagem podem indicar a presença de arritmia antes dos sintomas ou de um incidente grave. Determinar o histórico familiar também é muito importante.”acrescenta Gaia.
Prevenir a arritmia em jovens envolve manter um estilo de vida saudável, evitar o uso de substâncias nocivas e fazer exames periódicos para monitorar a saúde do coração. Também é recomendado praticar atividade física moderada, sempre sob supervisão profissional.
“Quando você vai fazer atividade física, é importante fazer uma avaliação para procurar alterações elétricas ou estruturais no coração. Qualquer pessoa com histórico familiar disso também deve fazer essa avaliação com um cardiologista. Outrossim, há as recomendações clássicas, que são manter hidratação adequada, ter uma sustento saudável, dormir o suficiente e evitar o uso de estimulantes.”acrescenta Leandro Costa, cardiologista do Hospital Teuto Oswaldo Cruz.
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