Datena justifica ataque a Marçal em legítima resguardo e promete não repetir a ação: ‘Não resisti’
Oito dias em seguida agredir Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira, José Luiz Datena (PSDB) afirmou que sua reação foi em legítima resguardo, em seguida ser qualificado uma vez que criminoso e indiciado de estupro e lavagem de moeda durante transmissão ao vivo na TV Cultura. Embora o candidato a prefeito de São Paulo lamente a atitude extremada, ele destaca que sua ação foi uma resposta aos ataques recebidos. ““Não pude resistir”declarou o candidato.
Em entrevista ao SP1 nesta segunda-feira (23), o apresentador Alan Severiano perguntou a Datena se ele repetiria o ataque com cadeira a outros candidatos. O político do PSDB garantiu que nunca mais realizará essa ação.
Posicionamento de Datena
Datena fez uma correção, explicando que embora tenha mencionado contrição, na verdade se referia ao gesto defensivo que fez em seguida ser meta de ataques mentirosos e desonestos. Salientou que estes ataques se basearam em factos que nunca aconteceram e foram investigados pela polícia, o que resultou no seu registo.
Datena expressou que não resistiu à pressão de ser chamado de estuprador diante de todo o Brasil, o que o levou a ter uma atitude impulsiva. Afirmou que não se arrepende do gesto de parar os ataques, mas lamenta que um pouco tão lastimoso tenha ocorrido num debate, num espaço democrático. No entanto, ele deixou simples que não repetiria esta ação novamente.
Datena processou Pablo Marçal
O ex-apresentador da Filarmónica revelou que processou Pablo Marçal, a quem acusa de mentir, pedindo indenização por danos morais. Afirmou que Marçal, réprobo por transgressão qualificado, deve enfrentar as consequências em mesada adequado, que, segundo ele, é onde os criminosos devem ser responsabilizados.
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