Em uma decisão unânime, o STF faz do réu de Bolsonaro uma tentativa de golpe

A primeira turma da Suprema Namoro federalista (STF) votou na quarta -feira (26) por receber a denúncia contra o ex -presidente Jair Bolsonaro, tornando -o criminado de crimes imediatamente e tentar suprimir o domínio da lei democrática. A decisão unânime também chega a sete outros investigados, acusados ​​de integrar o núcleo mediano do gráfico de sopro de 2022.

A escola de cinco ministros de Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Cristiano Zanin e Luiz Fux votam na denúncia apresentada pelo Gabinete do Procurador Universal (PGR) no mês pretérito e acusa Bolsonaro e Aliados da pronunciação para quebrar a ordem democrática estabelecida pela Constituição de 1988. Democracia. O processo vai para perfurar uma ação criminal, na qual os réus podem apresentar evidências e testemunhas em suas defesas.

Acusações e sanções
Bolsonaro e os outros sete réus serão responsáveis ​​pelos crimes da organização criminosa armada, a tentativa da derrogação violenta da Lei Democrática, do golpe, os danos qualificados pela violência e a séria prenúncio contra os ativos públicos e a deterioração da legado revogada. Adicionado, as sanções podem chegar a 43 anos de prisão.

Os outros réus são: Alexandre Ramagem (vice -chefe federalista e ex -chefe de Abin), Almir Garnier (ex -comandante da Marinha), Anderson Torres (ex -ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex -GSI), Mauro Cid (ex -Bolsonaro Orders), Paulo Série Nogue (ex -Ministro da Social.

O relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes, disse que há “evidências razoáveis” de que Bolsonaro liderou o golpe de golpe e que a denúncia detalha sua participação em atos irregulares. Ele destacou a reunião com os embaixadores em 2022, na qual Bolsonaro questionou a segurança das pesquisas eletrônicas sem evidências, muito porquê uma reunião ministerial do mesmo ano, onde o golpe é discutido. Moraes também citou o “rascunho de golpes” chamado, um documento que previa medidas para contrariar o resultado das eleições presidenciais de 2022.

Impactos políticos
A recepção da denúncia da Suprema Namoro também tem repercussões no cenário político. Com o progresso do processo, Bolsonaro e seus aliados discutem estratégias de sucessão em 2026. A possibilidade de pena e prisão do ex -presidente levam aos setores de seu grupo político para discutir a eleição de um novo nome para liderar a oposição nas próximas eleições.

O julgamento também levantou questões sobre a dosimetria das sanções. O ministro Luiz Fux, apesar de votar na recepção da denúncia, indicou que pretende revisar o tamanho das sanções impostas aos envolvidos nas leis de 8 de janeiro de 2023. Ele destacou a urgência de um “tirocínio de humildade judicial” na definição de convicções.

A próxima tempo do processo será a coleta de evidências e testemunhos, que subsidiará a estudo do préstimo de ação criminal. Espera -se que o julgamento ocorra no final do ano, antes da intensificação do calendário eleitoral 2026.