O STF nega Ward Off Moraes, Dino e Zanin do teste
O Supremo Tribunal Federalista (STF) se formou na terça -feira (15) a maioria dos votos para negar a eliminação dos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin, do julgamento da trama. O impedimento do procurador -geral, Paulo Gonet, também foi rejeitado.
Os votos foram dados durante o julgamento de apelo virtual, no qual a resguardo do ex -consultor dos assuntos internacionais de Jair Bolsonaro, Filipe Martins, pretende dispensar os ministros e o promotor do julgamento. Os ministros fazem secção da primeira classe do Supremo College responsável pelo julgamento.
No mês pretérito, o presidente da Suprema Golpe, ministro Luís Roberto Barroso, negou os impedimentos. Os advogados de Filipe Martins recorreram da decisão.
Até agora, além de Barroso, os ministros Edson Fachin, Nunes Marques, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Dias Toffoli se expressaram contra a eliminação. A estudo de caso será fechada às 23:59 hoje.
A única divergência foi apresentada por André Mendonça. Para o ministro, Moraes aparece porquê uma das possíveis vítimas da tentativa de tentativa e está interessada na desculpa.
“Com relação ao ministro culpado Alexandre de Moraes, renovando os lugares para as posições opostas, reconheço o impedimento objetivo de sua primazia”.Mendonça votou.
Núcleo 2
Filipe Martins e outros réus que fazem secção do núcleo 2 da queixa serão julgados nos dias 22 e 23 de abril pela primeira classe do tribunal.
De conciliação com o escritório do jurista, eles são acusados de organizar ações para “Sustentar permanência ilegítima” de Bolsonaro no poder em 2022.
Leste principal Filipe Martins (ex -consultor de assuntos internacionais de Bolsonaro); Marcelo Câmara (ex -consultor de Bolsonaro); Bascos Silvinei (ex -diretor da polícia federalista); Mario Fernandes (Universal do Tropa); Marília de Alencar (ex -segurança do província federalista) e Fernando de Sousa Oliveira (ex -subsecretário do secretariado de segurança do província federalista).
Até o momento, unicamente a denúncia foi julgada contra o núcleo 1. No mês pretérito, por unanimidade, o ex -presidente Jair Bolsonaro e sete réus se tornaram réus. Existem mais três reclamações para julgar.
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