Gabriel Monteiro é culpado de invadir instituto psiquiátrico e filmar pacientes em transtornos e crises
vereador do Rio de Janeiro Gabriel MonteiroNotoriedade da internet, é mira de denúncia devido a visitante de fiscalização realizada no Instituto Municipal Philippe Pinel (IMPP), responsável pelo tratamento de pacientes com transtornos psiquiátricos. A gestão alega que o influenciador do dedo teria intimidado e constrangido funcionários, além de entrar indevidamente no espaço reservado ao atendimento de pacientes em crise mental.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o caso será levado ao Comitê de Moral da Câmara Municipal. Em expedido, a direção do IMPP afirma que Gabriel Monteiro esteve no sítio armado com uma arma, escoltado de pelo menos sete homens vestidos de preto e camuflados, todos com máquinas fotográficas nas mãos.
“Esses homens se apresentavam porquê agentes públicos que afirmavam estar ‘trabalhando’. Porém, o que se viu foi uma verdadeira intimidação e constrangimento aos colaboradores no desempenho das suas funções, através do uso da força e de uma totalidade falta de reverência, além do facto das nossas imagens terem sido indevidamente gravadas e publicadas nas redes sociais”criticou o instituto por meio do documento solene.
Classificando o ato porquê “horror”A direção cita o momento em que Gabriel Monteiro e sua equipe invadiram uma das salas, com a menor consideração moral, considerando que se tratavam de pacientes em crise e com transtornos mentais graves.
O vereador, por sua vez, diz que tinha autorização para entrar na unidade, e que estava realizando trabalhos de fiscalização. Aliás, afirma que foram constatadas irregularidades nas folhas de ponto dos funcionários ali.
Nas redes sociais, o vereador da Câmara do Rio de Janeiro triunfa com suas batidas de fiscalização na cidade em procura de funcionários ineficientes. Os episódios são documentados por gravações e publicados na Internet em vídeo. ELE modo Operando de Gabriel Monteiro divide opiniões entre os internautas, entre apoiadores do jovem policial militar e críticos de supostos abusos nesse tipo de operações.
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