Mulher é presa acusada de executar uma prenha de 9 meses, roubar seu bebê e fingir seu próprio promanação; párvulo morreu
A polícia prendeu uma mulher de 42 anos sob suspeita de massacrar outra mulher de 25 anos que estava prenha. A vítima estava no último mês de gravidez, prestes a dar à luz. O violação ocorreu na cidade de Porto Contente, capital do estado do Rio Grande do Sul.
Segundo investigações realizadas pela PCRS (Polícia Social do Estado do Rio Grande do Sul), o suspeito teria atraído a vítima para uma emboscada com a promessa de doar um kit de enxoval para o bebê. Lá ele executou a prenha e fez uma cesariana clandestina para roubar o bebê.
A acusada fingiu estar prenha
Uma testemunha informou aos investigadores que a vítima havia saído de vivenda com tramontana ao endereço combinado com o réu para procurar um carrinho de bebê. Os dois moravam no mesmo condomínio.
O corpo da jovem foi encontrado no endereço informado pela testemunha. A vítima apresentava múltiplas lesões na cabeça e uma incisão no abdômen. As suspeitas dos investigadores são de que a acusada tenha realizado a cesárea improvisada para roubar o bebê e alegar que ela mesma havia oferecido à luz.
Depois roubar o bebê e desistir o corpo da gestante, o culpado teria simulado o próprio promanação
Segundo a delegada Graziela, responsável pelas investigações, a suspeita fingia estar prenha desde agosto pretérito. Aliás, o próprio companheiro, em depoimentos prestados ao PCRS, afirmou confiar que a mulher estava realmente à espera de um fruto.
Depois o suposto promanação, os vizinhos acionaram o Samu (Serviço de Atendimento Traste de Urgência), que levou a acusada e o bebê ao hospital. A párvulo não sobreviveu e morreu. Na unidade de saúde, exames realizados na suspeita confirmaram que ela não estava prenha e, portanto, o recém-nascido não era seu fruto. Com esse conjunto de dados, a polícia localizou o corpo da gestante e prendeu o culpado nesta quarta-feira, 16 de outubro.
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