Na Suprema Golpe, Moraes acusa os brasileiros da ‘traição do país’ e compara a fala das sanções à milícia

O ministro do Supremo Tribunal do Tribunal Federalista, Alexandre de Moraes, disse na sexta -feira que ignorará as sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos e classificaram a fala que levou à punição porquê uma ação de “ação” “ação” de uma “organização criminosa”. Em sua primeira mostra pública, depois de ser sancionada, Moraes disse que os processos relacionados à tentativa de golpe de 8 serão concluídos e compararam o desempenho do grupo com as milícias. A enunciação ocorreu durante a solene sessão de fenda do segundo semestre do judiciário.

A enunciação de Moraes foi o ponto medial de uma sessão marcada por discursos em resguardo da soberania do judiciário. Antes de seu oração, o presidente do Tribunal, Luis Roberto Barroso, e o reitor, Gilmar Mendes, já haviam demonstrado nojo de seu colega, rejeitando qualquer interferência externa nas decisões do Tribunal.

Ameaças e “traição da pátria”
Em um oração de mais de 30 minutos, Alexandre de Moraes declarou que os brasileiros investigaram para danificar o país no exterior. “Recentemente, vimos as ações de brasileiros severos sendo a pontuação do processo pelo PGR (Procurador -Universal da República) ou investigados pela PF (Polícia Federalista). Estamos vendo exclusão severa e cônscio de uma organização criminosa que age de maneira covarde e traiçoeira, com o submetido o funcionamento do STF à pertence da poder estrangeira”. pronunciado.

O ministro fez uma referência indireta aos investigadores que estão no exterior, porquê o vice-adjunto Licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que se mudou para os Estados Unidos em fevereiro. Moraes os chamou “Pseudopatriotas que não tiveram a coragem de permanecer no país” e declarou que suas ações são “Ilícito e obsceno.”

A verificação com os grupos paramilitares foi direta: “Eles acham que estão lidando com as pessoas no pescoço. Eles acham que também estão conversando com a milícia. Mas não estão, estão conversando com os ministros da Suprema Golpe do Brasil”. Segundo Moraes, o “Modo de operação” da organização “É o mesmo: incentive os impostos para o Brasil, incentive a crise econômica, que gera a crise social, que por sua vez gera a crise política, para que haja novamente instabilidade social e possibilidade de um novo ataque de golpe”.

As sanções serão ignoradas e os processos continuarão
Moraes ficou enfática ao declarar que as sanções não mudarão o progresso dos processos sob seu relator. “As ações continuarão. O rito do procedimento da Suprema Golpe federalista não será bom, não será delongado. O rito processual da Suprema Golpe federalista ignorará as sanções praticadas. Esse relator ignorará as sanções aplicadas a ela e continuará a trabalhar porquê está fazendo”, “” esses.

Ele confirmou que os julgamentos dos quatro núcleos dos procedimentos criminais da tentativa de golpe de 8 de janeiro, incluindo o envolvendo o ex -presidente Jair Bolsonaro, serão concluídos nesta segunda metade de 2025. “Leste tribunal vem e continuará a executar sua missão constitucional”. reforçado.

O ministro também criticou o que chamou “Chantagem explícita” contra os presidentes do Congresso Vernáculo para tentar obter um “Anistia inconstitucional” ou a fenda de processos de exoneração contra os ministros do STF.

Supremo escora Tribunal Federalista
Antes de Moraes, presidente da Suprema Golpe, Luís Roberto Barroso, abriu a sessão com um oração para a democracia e a solidariedade da resguardo para o colega. Barroso declarou que o tribunal evitou “erosão democrática grave” no país e elogiou as investigações. “Há um reconhecimento cá ao Relator das várias ações criminais, o ministro Alexandre de Moraes. Com um compromisso rememorável, coragem e altos custos pessoais, ele dirigiu pesquisas e processos”, “,”, “ disse Barroso, apontando que “Nem todo mundo entende os riscos que o país correu”.

O ministro Gilmar Mendes, por sua vez, relatou as sanções a uma reação das empresas de tecnologia. Segundo o reitor, os “grandes técnicos” fazem “lobbies poderosos” e tentam “Ore para o tribunal e o governo brasílico para seus caprichos e interesses econômicos”, Em seguida decisões judiciais sobre a responsabilidade das plataformas de teor ilícito. “Leste STF não refolho a intimidação”. esses.

O Dean criticou o deputado federalista Eduardo Bolsonaro por fugir “covarde” do país e “Dissemine a Aleivia contra a Suprema Golpe federalista. (…) Nos últimos dias, perplexamos um aumento de ataques contra membros da Suprema Golpe e, portanto, contra todo o tribunal e contra todo o povo brasílico, ofensivo e totalmente incomum”. fixo.

“Os fatos recentes são ainda mais graves, porque ocorreram uma ação de sabotagem orquestrada contra o povo brasílico para pessoas relutantes com a democracia, armadas com o mesmo radicalismo, desinformação e servidão que caracterizaram seu comportamento por alguns anos”. esses.

Os ministros Kassio Nunes Marques e Dias Toffoli não estavam presentes no plenário. No final da sessão, escoltado pela esposa do ministro, Viviane Barci de Moraes, Alexandre de Moraes foi recebida por seus colegas.

Lei e impacto financeiro de Magnitsky
As sanções de Moraes foram aplicadas com base na lei de Magnitsky, um padrão dos Estados Unidos usado para punir estrangeiros acusados de direitos humanos e violações de depravação. A medida determina o refrigeração de qualquer ativo ou ativo que o ministro tenha nos Estados Unidos e proíbe transações financeiras em dólares, o que pode afetar o uso de cartões de crédito de bandeiras dos EUA, porquê Visa e MasterCard.

Os bancos que operam no Brasil já consultaram escritórios de advocacia e começaram a se exprimir com o STF os limites das operações financeiras do ministro. A princípio, as transações em reais no Brasil são divulgadas. No entanto, os dólares são proibidos e, porquê prevenção, os cartões de bandeira americana devem ser bloqueados mesmo para uso pátrio. As instituições financeiras alertaram que a ordem executiva do governo dos Estados Unidos pode ser detalhada no horizonte, com a imposição de restrições ainda mais graves.