O ministro Carlos Lupi afirma que o INSs tomou medidas contra fraudes em descontos e nega a preterição
O ministro da Seguridade Social, Carlos Lupi, disse em entrevista à Folha de S. Paulo que o Instituto Pátrio de Seguridade Social (INSS) adotou medidas para combater a fraude em descontos aplicados aos benefícios de aposentadoria e pensão. Em uma entrevista à Folha de S. Paulo, o ministro declarou que as irregularidades, atualmente sob investigação da Polícia Federalista (PF) e do Controlador Universal da União (CGU), originou -se nos acordos assinados antes de 2023.
De pacto com Lupi, “Muitas instituições abusaram e devem remunerar”, mas observa que é necessário evitar generalizações para não “estabelecer um tribunal de pergunta”. O ministro negou a preterição do governo federalista e disse que, depois de identificar a lenta investigação interna, ele descartou o portanto diretor de benefícios do INSS, André Fidelis, em 2024. “A prova de que eu não estava em silêncio é que eu demiti o diretor”.fixo.
As investigações revelam que a maioria dos acordos que permitiram que os descontos de benefícios foram assinados antes do início do governo atual em janeiro de 2023. Segundo o ministro, “Das 11 associações investigadas, 10 haviam assinado acordos para 2022”.
O aumento do volume de descontos em 2023 é explicado, de pacto com Lupi, pela concentração de operações em algumas entidades. “Mais de 60% dos descontos estão concentrados em 11 associações. Cinco delas foram credenciadas em 2022 e, a partir daí, concentraram muito esforço para expandir a coleta de tributo”. pronunciado.
O ministro também criticou práticas irregulares envolvendo instituições e associações financeiras. “Eles colocaram os famosos bolos que oferecem recepção à associação, solicitam uma assinatura e dizem que o beneficiário terá recta a jurista, extensão de lazer” relatado.
Quando perguntado sobre uma reunião do Juízo Pátrio de Seguridade Social em junho de 2023, quando foi avisado sobre suspeitas de fraude, Lupi disse que o recomendação responsável iniciou o operação depois o pedido, mas que a falta de progresso levou à deposição de Fidelis. “A partir desse momento, o recomendação responsável pela extensão começou a investigar o caso. O tempo passou e o diretor não teve relatório”. explicado.
O ministro enfatizou que foram tomadas medidas para aumentar a segurança, uma vez que a implementação de um zelador, uma instrução normativa e o uso da biometria no INSS. Segundo ele, a gestão pública requer processos longos e cuidadosos.
Em relação ao número de beneficiários danificados, Lupi disse que é difícil precisar de números exatos, considerando que existem murado de 6 milhões de descontos ativos. “Se existem instituições que fraudularam e roubam aposentados, temos o obrigação de defendê -los”. fixo. Segundo ele, associações que cometeram afronta devem reembolsar os beneficiários.
A operação de desconto, realizada pela CGU e PF, estima que entre 2019 e 2024 R $ 6,3 bilhões de benefícios do Seguro Social foi descartada. Secção desse valor, aproximadamente US $ 2 bilhões, já foi apreendido. Um projecto para reembolso às vítimas está em elaboração.
O Tribunal determinou a eliminação do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. Informalmente, de pacto com o ministro, a eliminação era para evitar investigações e a verosímil preterição nas medidas. “Eu não tinha chegada à decisão”, Lobos.
O ministro também comentou o impacto político do incidente e disse que tinha um bom relacionamento com o presidente Luiz Inacio Lula da Silva. Segundo ele, a repúdio de Stefanutto veio de Lula depois a avaliação de que sua permanência poderia minar a investigação. “Quem decide se eu permanecer, não sou eu. Tenho uma consciência calma”. fixo.
Em relação ao reembolso dos valores cobrados irregularmente, Lupi explicou que a transferência para as associações foi bloqueada em abril. Em maio, os beneficiários terão o retorno das acusações feitas neste mês. Ele disse que o registro dos 6 milhões de beneficiários será necessário para emendar a situação, mas alertou que o processo “Não é simples e não é rápido.”
A pesquisa da CGU também observa que o INSS lidera o número inteiro de demissões de funcionários públicos nos últimos oito anos, com 168 expulsões, equivalentes a 7% do totalidade no governo federalista. Entre os motivos mais comuns para as demissões estão a depravação e o deserção do incumbência.
O relatório procurou o relatório e a CGU para comentar os dados sobre as expulsões dos servidores, mas não foram falados até agora.
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