O que acontece agora que Bolsonaro e sete aliados são acusados no STF para riscar o golpe?
A primeira turma do Supremo Tribunal Federalista (STF) fez os réus na quarta -feira (26), o ex -presidente Jair Bolsonaro e sete de seus aliados por participar de uma tentativa de golpe em 2022.
Essa decisão não significa que eles sejam considerados culpados ou inocentes, mas que os ministros viram evidências mínimas dos crimes nas queixas apresentadas pelo Gabinete do Procurador -Universal (PGR).
Na queixa de mais de 300 páginas, o PGR atribui ao grupo a formação do “núcleo crucial” de uma organização criminosa destinada à ruptura institucional.
No totalidade, 34 foram relatados, mas os nomes foram divididos em cinco núcleos que serão julgados em etapas. Os oito que se tornaram réus, incluindo Bolsonaro, constituem o “núcleo crucial” chamado So.
Veja aquém o que pode suceder a partir daí:
1. STF inicia a tempo do procedimento
Com a recepção da queixa, a tempo de instrução da ação criminal começa. É neste momento que o serviço público e o serviço de defesas pode:
- evidência atual;
- peça etapas;
- invocar testemunhas;
- Discuta a tese das defesas e do escritório do promotor; e
- Realizar todos os atos processuais previstos na legislação.
No final desta tempo, a Suprema Incisão emitirá o julgamento dos méritos: decidirá se os réus devem ser condenados ou absolvidos.
2. Insignificante risco da prisão durante todo o processo
Embora a legalização da denúncia não implique medidas de prevenção, uma vez que a detenção prévia do julgamento, o Supremo Tribunal pode adotar esse tipo de decisão durante o progresso do processo, se entender que existe um risco de ordem pública, procedimento ou instrução de escape.
Dependendo da evolução do caso e do comportamento dos réus, novas medidas podem ser discutidas.
3. O julgamento permanecerá marcado
A data do julgamento depende do valor das etapas, da audiência e dos recursos apresentados. Dependerá do Supremo para sentenciar ou remitir o grupo. Se houver indulto, o caso ocorre e nenhuma punição será aplicada.
Se for culpado, os réus podem ter sentenças de prisão que variam de conciliação com o violação denunciado, uma vez que uma tentativa de atingir, a derrogação violenta da lei democrática, a organização criminosa e os danos qualificados.
Você também pode impor uma série de efeitos civis e administrativos, que incluem:
- reparo de danos;
- perda de posições e mandatos; e
- Deslegibilidade
Quando a decisão se torna definitiva, sem a possibilidade de recurso, a sanção da prisão e outros efeitos são implementados.
O que a queixa diz
A denúncia foi apresentada pela PGR em fevereiro deste ano e é baseada em investigações da polícia federalista. De conciliação com o escritório do promotor, Bolsonaro instruiu uma organização criminosa que, entre julho de 2021 e janeiro de 2023, promoveu atos destinados a derrubar a democracia. O grupo teria atuado com uma subdivisão de tarefas, produzindo e disseminando informações errôneas, pressionando as forças armadas e instigando a invasão de edifícios públicos.
Eles são acusados de Bolsonaro, até agora:
- Alexandre Ramagem (ex -diretor da Abin);
- Anderson Torres (ex -ministro da Justiça);
- Netto Braga (ex -ministro da Câmara e Resguardo Social);
- Almir Garnier (ex -comandante da Marinha);
- Paulo Sérgio Nogueira (ex -comandante do tropa)
- Augusto Heleno (ex -ministro da GSI);
- Mauro Cid (vetusto ordens de Bolsonaro).
A sessão de quarta -feira marcou a tempo final do julgamento que começou na terça -feira (25), quando os ministros rejeitaram as reivindicações das defesas para cancelar o processo.
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