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SESA confirma de negócio com um caso de dengue tipo 3 em Espírito Santo

SESA confirma de acordo com um caso de dengue tipo 3 em Espírito Santo

SESA confirma de negócio com um caso de dengue tipo 3 em Espírito Santo

Espírito Santo confirmou o segundo caso da dengue tipo 3 (DENV-3) no estado. De negócio com o Departamento de Saúde do Estado (SESA), a doença foi diagnosticada em um varão residente no município de Santa Maria de Jetibá, na região montanhosa de Espírito Santo.

Foi o segundo caso da doença registrada no Sorotype 3, que não circula em Espírito Santo há 10 anos. O primeiro caso foi confirmado em fevereiro, envolvendo um residente de 19 anos, residente de Vitória. O diagnóstico foi feito pelo Laboratório Meão de Saúde Pública do Estado de Espírito Santo (LACEN/ES).

Já havia a previsão de circulação desse sorotipo de dengue devido à presença do vírus nos estados vizinhos e ao intenso fluxo de pessoas entre as regiões. O setoripo 3 da dengue tem sintomas semelhantes aos de outros tipos de vírus, mas requer um seguimento mais rigoroso.

Prevenção de contágio
O Secretariado alerta que a população elimina possíveis plaedas no mosquito Aedes aegypti, evitando o acúmulo de chuva paragem em recipientes, sarjetas, pneus e vasos de vegetalidade, até tampas de garrafas e folhas caíram no pavimento.

Ou por outra, em locais com subida infestação em Maruim, a orientação é evitar a exposição, mormente na manhã e à tarde, quando esses vetores estão mais predispostos a trinchar as pessoas, usar mosquitos, adotar o uso de repelentes e roupas longas que podem ajudar a reduzir as mordidas, manter o envolvente sempre limpo e ventilado.

Sintomas
A SESA também aconselha que, no caso de terem sintomas porquê febre, dores no corpo, pontos avermelhados na pele, dor de cabeça ou outros sinais sugestivos de arbovírus, as pessoas devem procurar atendimento médico o mais rápido provável, nas unidades básicas de saúde (UBS) e nas unidades mais próximas de cuidados (UPAs), onde os testes podem ser realizados e realizar o tratamento adequado.

“Porquê há uma grande segmento da população que nunca teve contato com esse tipo de vírus, o número de pessoas doentes pode aumentar, levando a um aumento de hospitalizações. Manteremos o monitoramento de casos e definiremos ações específicas, que serão debatidas no Meio Integrado de Comando e Controle dos Arbovírus que instituímos recentemente ”Disse o secretário de Saúde Tyago Hoffmann.

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