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CineOP seleciona seis filmes do Espírito Santo para sua 20ª edição

CineOP seleciona seis filmes do Espírito Santo para sua 20ª edição

CineOP seleciona seis filmes do Espírito Santo para sua 20ª edição

Seis filmes do Espírito Santo foram selecionados para a 20ª edição da CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, um dos mais importantes eventos dedicados à preservação, história e ensino no audiovisual brasílio. O festival acontece de 25 a 30 de junho na cidade histórica de Ouro Preto, em Minas Gerais, com secção da programação também disponível gratuitamente de forma online, e homenageia a atriz Marisa Orth, celebrando o humor feminino no cinema pátrio.

As produções capixabas que integram a programação são os curtas-metragens “De mãe pra filha”, de Raquel Ladoga e Nathan Moretto; “Trova Mínima”, também da dupla Raquel Ladoga e Nathan Moretto; “SUÁ, A PRAIA QUE SUMIU”, de Thais Helena Leite; “Ária”, de Arthur P. Motta; e “Quinn”, de Arthur Felipe Leal. Além destes, o longa-metragem “Meu Pai e Eu”, dirigido por Thiago Moulin, também representa o estado e participa da novidade Mostra Competitiva do evento.

O filme “Meu Pai e Eu”, do realizador capixaba Thiago Moulin, está entre os cinco longas-metragens da inédita Mostra Competitiva. A obra, que investiga a vida e a morte no seio familiar, concorre ao Troféu Vila Rica. A novidade seção do festival, intitulada “Arquivos em Questão”, é dedicada a produções que utilizam de forma criativa imagens de registo para erigir novas narrativas.

A 20ª CineOP exibirá um totalidade de 144 filmes, incluindo 30 longas e 116 curtas, de 10 estados brasileiros e cinco países. O evento, idealizado e realizado pela Universo Produção, terá sessões presenciais em locais uma vez que a Terreiro Tiradentes e o Meio de Artes e Convenções da UFOP, além de exibições online através do site solene, cineop.com.br.

A temática principal deste ano é “O Humor das Mulheres no Cinema Brasílico”, que procura refletir sobre o papel feminino na comédia, historicamente dominada por homens. A homenageada da edição, a atriz Marisa Orth, é reconhecida por seus papéis icônicos que transitam entre o cômico e o dramático na televisão, teatro e cinema.

Consolidada uma vez que um espaço de debate sobre a salvaguarda do patrimônio audiovisual, a CineOP mantém suas temáticas de Preservação e Instrução. Nesta edição, o festival institui dois novos prêmios: o Prêmio Preservação, que será facultado ao professor João Luiz Vieira, referência na espaço e coordenador do Laboratório Universitário de Preservação Audiovisual (LUPA); e o Prêmio Cinema e Instrução, talhado à educadora Maria Angélica Santos, por sua atuação na espaço da alfabetização audiovisual em escolas.

A programação inclui a exibição de clássicos restaurados, uma vez que “A Mulher de Todos” (1969), de Rogério Sganzerla, e “Alô Alô Carnaval” (1936), de Adhemar Gonzaga, protagonizado por Carmen Miranda. O evento também sedia o 20º Encontro Pátrio de Arquivos e Acervos Audiovisuais Brasileiros e o XVII Fórum da Rede Kino, que reúnem especialistas para discutir políticas públicas para o setor.

Além das exibições de filmes e debates, a programação gratuita oferece oficinas, masterclasses internacionais, lançamento de 20 livros, exposições e atrações artísticas, uma vez que a tradicional Sarau Junina – Arraiá da CineOP.

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