O governo avalia para ir à Suprema Namoro contra “Jabutis” do Congresso que Dispendioso Luz

O governo federalista analisa a possibilidade de desencadear o Supremo Tribunal Federalista (STF) contra os “sabonetes” que tornam a conta da luz inserida pelo Congresso Vernáculo no projeto de lei (PL) para regular a vigor eólica no cimalha mar, disseram fontes próximas à CNN.

Segundo as fontes, a possibilidade de recorrer à Suprema Namoro com uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) foi tratada em uma reunião no Planalto Palace na última quarta -feira (18).

Presentes nesta reunião estavam o Procurador Universal da União (AGU), Jorge Messias, muito uma vez que os Palacios Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) e Rui Costa (Vivenda Social) e o Ministro de Minas e Vontade (MME), Alexandre Silveira. O impacto de “Jabutis” nos preços dos consumidores preocupa os homens do presidente Lula.

O governo se refere às contas e calcula o impacto anual de R $ 35 bilhões na conta de eletricidade com essas medidas. Portanto, em quinze anos, o dispêndio totalidade seria de murado de R $ 525 bilhões.

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Que também avalia para ir ao STF contra o “jabutis” é a Frente Vernáculo dos Consumidores de Vontade (FCE). Os argumentos legais discutidos entre o governo e os técnicos de entidade são semelhantes: risco para a certeza lícito da estrutura regulatória recém -aprovada e o cimalha dispêndio para a população.

O dispêndio excede o meio Trillón
De convenção com a investigação da CNN, os cálculos dos técnicos de Esplanade da equipe apontam para um dispêndio anual de R $ 35,06 bilhões. Até 2040, o valor chegaria a R $ 525 bilhões. Veja os detalhes inferior.

• Térmica: R $ 20,6 BI por ano (R $ 309 bilhões até 2040)
• Proinfa: US $ 600 milhões por ano (US $ 9 bilhões até 2040)
• SHP: R $ 12,4 bilhões por ano (R $ 186 BI em 2040)
• Vento: R $ 260 milhões por ano (R $ 3,9 bilhões até 2040)
• Hidrogênio: R $ 1,2 bilhão por ano (R $ 18 bilhões em 2040)

Inicialmente, o valor anual do dispêndio projetado do governo era de R $ 32 bilhões. O valor totalidade calculado pela gerência federalista excede o impacto projetado pela Frente Vernáculo dos Consumidores de Vontade (FCE), de R $ 197 bilhões até 2050.