Lula critica oposição e diz: ‘Quem inventa muitos nomes é porque não tem’
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não é sua responsabilidade estimar a força eleitoral do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) em conferência com seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo Lula, a direita tem “muitos nomes porque não tem nenhum”.
“Não elegemos candidatos adversários. Sabe, eu vejo o Caiado toda hora, vejo toda hora uma manchete com Tarcísio, Ratinho toda hora, Flávio, Michele, Eduardo Bolsonaro toda hora, são muitos nomes. Ou seja, quem inventa muitos nomes é porque não tem.”afirmou em entrevista à TV Alterosa.
Lula avaliou que a multiplicidade de potenciais candidatos da oposição reflete a incerteza e o temor em relação às eleições do próximo ano. “Estão em incerteza porque sabem de uma coisa: vão perder as eleições de 2026”.
Ao comentar o cenário eleitoral, o presidente afirmou que o país começa a colher resultados “posteriormente dois anos de reconstrução”. Segundo ele, 2024 representa “o ano da colheita”, marcado por avanços na inclusão social, e 2025 será “o ano da verdade”, quando, na sua avaliação, a população “perceberá o que está acontecendo no país”.
Lula citou indicadores econômicos e sociais que, segundo ele, fortalecem o governo: inflação no nível mais ordinário dos últimos quatro anos, aumento histórico da tamanho salarial, desemprego em patamar mínimo e sucessivos reajustes do salário mínimo supra da inflação.
O presidente também destacou mudanças no Imposto de Renda, que reduzem a trouxa tributária de quem ganha até R$ 5 milénio e reduzem o valor devido por trabalhadores com renda de até R$ 7,3 milénio.
Ele também mencionou programas sociais implementados recentemente, uma vez que o Luz do Povo, que isenta e oferece descontos aos consumidores de baixa renda; Gás do Povo, que pretende atender murado de 17 milhões de famílias com provisão gratuito até março; e ações uma vez que Mais Especialistas, Pé de Meia e o reforço do Bolsa Família. Lula afirmou que o governo oferece um volume de crédito sem precedentes aos pequenos e médios produtores e empresários.
Ele também destacou o desempenho da economia, destacando o desenvolvimento superior a 3%. “A última vez que o país cresceu supra de 3% foi em 2010, quando eu era presidente. Isso só voltou a sobrevir quando voltei ao governo”pronunciado.
Lula voltou a mencionar o combate à miséria. Segundo ele, o país havia saído do planta da FAO em 2014, mas antes de sua posse voltou a registrar instabilidade nutrir. “Quando saí em 2015 havia 33 milhões de pessoas passando miséria; em dois anos e meio acabamos novamente com a miséria”ele afirmou.
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