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Entenda o que é o diabetes tipo 5, uma novidade forma de classificação de doenças

Entenda o que é o diabetes tipo 5, uma nova forma de classificação de doenças

Entenda o que é o diabetes tipo 5, uma novidade forma de classificação de doenças

No início de abril, a Federação Internacional de Diabetes (IDF) reconheceu oficialmente uma novidade versão da doença: diabetes tipo 5, associada à fome. Embora tenha sido descrito pela primeira vez por quase 70 anos, esse tipo de diabetes ainda é subterrâneo e pouco entendido.

Ao contrário do diabetes tipo 2 – que é fortemente supra do peso, maus hábitos alimentares e inatividade física – afeta principalmente indivíduos muito magros com deficiências nutricionais graves. Segundo a IDF, estima -se que entre 20 milhões e 25 milhões de pessoas em todo o mundo vivam com essa requisito, principalmente em países da Ásia e África.

“É uma doença que afeta os jovens com muito grave peso, geralmente com IMC (índice de volume corporal) inferior de 19, antes dos 30 anos” “Explica o endocrinologista Fernando Valente, diretor da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e professor da Escola de Medicina da ABC (FMABC) em São Paulo.

Por essas características, a requisito era frequentemente confundida com o diabetes tipo 1 – que também ocorre em pessoas jovens e magras. No entanto, existem diferenças importantes entre as condições: enquanto o tipo 1 é uma doença autoimune que destrói rapidamente a produção de insulina pelo pâncreas, o tipo 5 está relacionado a menos formação de células beta pancreáticas, geralmente devido à fome na prenhez ou na primeira puerícia, uma período importante dos órgãos.

Embora o mecanismo exato da doença ainda não seja totalmente publicado, uma hipóteses é que ela está associada à baixa volume de células pancreáticas. “Portanto, a capacidade de secretar a insulina dessas pessoas é menor; mas, ao mesmo tempo, maior do que naqueles que têm o tipo 1 da doença”.explica o médico.

Para diferenciar os dois tipos, dois exames são essenciais: dosagem de anticorpos contra pâncreas (presente no tipo 1) e estudo de suplente de insulina, medida pelo peptídeo C. No tipo 1, essa suplente se esgota rapidamente; No Tipo 5, ainda existe alguma produção de insulina – insuficiente para controlar a glicose, mas suficiente para evitar complicações graves, uma vez que a cetoacidose diabética, que podem ser fatais quando não são tratadas no tipo 1. Esta produção residual de insulina é uma das principais características que distinguem o diabetes tipo 1 tipo 1.

De entendimento com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), não há dados oficiais sobre a prevalência do novo tipo de diabetes no país. Especialistas ouvidos pela dependência Einstein acreditam que muitos casos podem ser classificados erroneamente uma vez que tipo 1. “Pode ser que haja um subnotador para a ignorância desse tipo de diagnóstico”Especula corajoso.

Para o endocrinologista Paulo Rosenbaum, do Hospital Israelita Albert Einstein, o Brasil não tem experiência clínica significativa com esse tipo de diabetes. “O que sabemos é que a doença está associada à fome e ao uso de insulina por si só não reverterá o processo”.diz.

Além da substituição da insulina, também é importante oferecer reorganização nutricional adequada para pacientes com diabetes tipo 5, com substituição de proteínas, carboidratos, micronutrientes, eletrólitos e outras vitaminas essenciais para o funcionamento do corpo.

Tipo 5 é mais generalidade em homens
A IDF também observou que o diabetes tipo 5 atinge mais homens do que mulheres, principalmente aqueles que vivem em áreas rurais, onde o chegada ao diagnóstico e tratamento é mais restringido. Sem o diagnóstico correto, muitos pacientes terminam sem o seguimento necessário -up e sem substituição adequada da insulina, o que aumenta o risco de complicações uma vez que facciosismo, amputações e doença renal.

O reconhecimento solene do diabetes tipo 5 foi feito durante o Congresso Mundial de Diabetes de 2025, que ocorreu de 7 a 10 de abril em Bangcoc, Tailândia. A IDF também anunciou a geração de um grupo de trabalho que, nos próximos dois anos, será responsável pelo desenvolvimento de diretrizes de diagnóstico e tratamento específicas para essa forma de diabetes. “Esta novidade classificação serve para estar consciente desse tipo de diagnóstico e nos ajudará a aprender sobre isso”Diz Rosenbaum.

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