A maioria da Suprema Galanteio mantém Moraes, Dino e Zanin no julgamento de Bolsonaro

A maioria dos ministros da Suprema Galanteio federalista (STF) votou na quarta -feira para rejeitar os apelos do ex -presidente Jair Bolsonaro e do general Braga Netto para impedir que os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin atuassem no julgamento do golpe.

Até o momento, sete dos 11 ministros falaram para manter os ministros no julgamento e confirmar a competição da primeira classe, não o plenário de julgar a queixa.

A estudo de caso ocorre em uma sessão virtual, que terminará às 23h59 na quinta -feira (20). Na modalidade virtual, os ministros depositam os votos no sistema de votação eletrônica e não há deliberação por faceta a faceta.

No mês pretérito, o presidente da STF, Luís Roberto Barroso, negou os pedidos de resguardo de Jair Bolsonaro para declarar os ministros Zanin e Dino. Portanto, os advogados do ex -presidente recorreram da decisão e solicitaram que o caso fosse revisado pelo plenário.

Os advogados indicaram que Flávio Dino apresentou uma queixa criminal contra Bolsonaro quando ocupou o missão de Ministro da Justiça e Segurança Pública nos primeiros meses do governo do Presidente Luiz Inacio da Silva e antes de chegar ao Supremo.

No caso de Zanin, a resguardo do ex -presidente diz que, antes de chegar ao tribunal, o ministro era jurisconsulto da campanha de Lula e entrou com uma ação contra o prato de Bolsonaro nas eleições de 2022.

Da mesma forma, o Presidente da Suprema Galanteio negou um pedido de resguardo de Braga Netto para exonerar Alator da denúncia, o ministro Alexandre de Moraes, do caso. Para os advogados, o ministro é nomeado uma das vítimas da trama e não pode julgar o caso.

Julgamento
A queixa contra Bolsonaro, Braga Netto e 32 mais acusados ​​será julgada no dia 25 deste mês para a primeira classe. Se a maioria dos ministros admitir a denúncia, o ex -presidente e o outro réu se tornaram réus e respondem a um processo criminal na Suprema Galanteio.

A classe é composta pelo Relator, Alexandre de Moraes e os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

De conciliação com as regras do procedimento do tribunal, depende dos dois tipos do tribunal julgar os procedimentos criminais. Uma vez que o relator faz secção da primeira classe, o parecer deve julgar a denúncia.