A vacinação contra a gripe tem dia ‘d’ neste sábado (10) de setentrião a sul do estado
Os municípios de Capixabas mantêm, neste sábado (10), o dia “D” de mobilização da vacinação contra a influenza. O dia de mobilização “D” é uma estratégia vernáculo que visa aumentar a adesão de grupos prioritários à vacinação contra influenza e, consequentemente, expandir as taxas de cobertura da vacinação de grupos que têm uma meta de 90%. A ação acontece concomitante em diferentes partes do país.
Outrossim, o dia “D” pretende facilitar a viagem às salas de vacinação daqueles que ainda não conseguiram manar ao longo da semana para receber a ração.
Com isso, o Secretariado da Saúde (SESA) orientou os municípios de Espírito Santo que fazem a informação com a população em relação aos horários, sítio e à maneira de aproximação às salas de vacinação, a termo de facilitar a demanda e atingir a imunização de grupos, seja que recebem a vacina em rotina ou através da estratégia próprio.
Em Espírito Santo, desde o início da vacinação, em 7 de abril, até nesta quarta -feira (07), foram aplicados 356.542 doses de gripe, 249.742 no grupo com objetivo, atingindo uma cobertura de 23,4%, de congraçamento com dados do sistema de vacinas e crédito. Grupos que têm uma meta de vacinação de 90% são crianças de 6 meses a menos de 6 anos, idosos com 60 anos ou mais mulheres grávidas.
Estratégia de vacinação contra gripe
A partir deste ano de 2025, a vacina contra influenza, oferecida na estratégia de campanha, começou a ser incorporada ao calendário vernáculo de vacinação e deve ser administrada na rotina de crianças de 6 meses a menos de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias), idosos com 60 anos ou mais e grávidas. Estes são grupos com uma meta de vacinação de 90% da cobertura da vacinação.
Outrossim, ele também deve ser governado em determinadas públicas -alvo em seguida a estratégia próprio. Eles fazem segmento da estratégia próprio: profissionais de saúde; pós -parto; professores de ensinamentos básicos e superiores; Povos indígenas; pessoas sem -teto; Profissionais das forças de segurança e resgate; Profissionais das forças armadas; Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); Pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; Trabalhadores de transporte rodoviário coletivo (curso urbano e longo); trabalhadores portuários; Trabalhadores postais; funcionários do sistema de privação; e população privada de liberdade, muito uma vez que adolescentes e jovens sob medidas socio -educacionais (entre 12 e 21 anos).
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