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Tomar uma xícara de moca por dia reduz o risco de arritmia cardíaca em quase 40%, indica estudo

Beber uma xícara de café por dia reduz o risco de arritmia cardíaca em quase 40%, indica estudo

Tomar uma xícara de moca por dia reduz o risco de arritmia cardíaca em quase 40%, indica estudo

Um estudo inédito realizado pela Universidade da Califórnia, São Francisco (UCSF), nos Estados Unidos, e pela Universidade de Adelaide, na Austrália, indica que o consumo quotidiano de uma xícara de moca pode reduzir em 39% o risco de recorrência de arritmia cardíaca, exigência caracterizada por batimentos cardíacos irregulares e acelerados.

O eletrofisiologista da UCSF Gregory Marcus explicou que “A cafeína também é um diurético, que pode reduzir a pressão arterial e, portanto, diminuir o risco de arritmia. Muitos outros ingredientes presentes no moca também possuem propriedades anti-inflamatórias que podem ter resultados positivos”, ele afirmou em nota publicada pelo site Science Daily.

Para chegar a essa peroração, pesquisadores das duas universidades realizaram testes clínicos com 200 pacientes que apresentavam arritmia cardíaca recorrente (fibrilação atrial), histórico do problema ou condições associadas.

Choque elétrico
Os participantes foram submetidos à cardioversão elétrica, emprego de um único choque elétrico para restaurar o ritmo normal dos batimentos cardíacos. Depois o procedimento, alguns pacientes foram escolhidos aleatoriamente para ingerir uma xícara de moca com cafeína por dia durante seis meses. O outro grupo foi orientado a evitar qualquer substância com cafeína pelo mesmo período.

Ao final do estudo, o grupo que consumiu moca apresentou risco 39% menor de recorrência de arritmia. Um dos autores da pesquisa, Christopher Wong, também da UCSF, destacou que o resultado desafia a compreensão tradicional da medicina em relação ao consumo de moca por pessoas com doenças cardíacas.

“Os médicos sempre recomendaram que os pacientes com arritmia cardíaca reduzissem o consumo de moca, mas levante teste sugere que o seu consumo é seguro e pode até proteger o quidam”, ele afirmou.

Segundo os pesquisadores, a fibrilação atrial é mais generalidade em pessoas com mais de 60 anos e naquelas que estão muito supra do peso ideal. Nos Estados Unidos, a exigência afeta muro de 10 milhões de adultos.

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