Carregando agora

Em 5 anos, empregos de enfermagem crescem 44%

Em 5 anos, empregos de enfermagem crescem 44%

Em 5 anos, empregos de enfermagem crescem 44%

Entre 2017 e 2022, o Brasil registrou um aumento de quase 44% nos empregos de enfermagem, passando de muro de 1 milhão de empregos para 1,5 milhão. O número, porém, não equivale ao totalidade de profissionais do setor, pois um mesmo profissional pode ter mais de um vínculo empregatício.

Os dados fazem segmento do Demografia e Mercado de Trabalho da Enfermagem no Brasil, divulgado nesta terça-feira (11) pelo Ministério da Saúde. O estudo traz um relâmpago x do setor, que concentra o maior número de empregos na extensão da saúde do país quando somados enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem.

Segundo a pesquisa, que reúne dados de 2017 a 2022, o número totalidade de empregos na extensão de enfermagem no Brasil aumentou em todos os níveis de atenção à saúde, incluindo atenção primária ou básica; atenção secundária ou de média dificuldade; e cuidados terciários ou de subida dificuldade.

A atenção de subida dificuldade apresentou o maior desenvolvimento inteiro, passando de 635 milénio empregos em 2017 para quase 900 milénio em 2022 – um aumento de 41%. No mesmo período, a atenção primária e secundária passaram de 204 milénio cargos para 285 milénio (39,2%) e de 171 milénio cargos para 238 milénio (39%), respectivamente.

Os números mostram também que as mulheres representam muro de 85% da força de trabalho de enfermagem no país, enquanto o setor público é responsável por 61,9% dos empregos profissionais.

COVID-19
Dados de 2020, quando começou a pandemia de covid-19, até 2022 mostram aumentos significativos na contratação de enfermeiros e técnicos de enfermagem, principalmente no setor público.

“Esse movimento é patível com a urgência de ampliação da resposta à pandemia, que exigiu investimentos em equipes para atender à subida demanda por serviços hospitalares, unidades de terapia intensiva e vacinação em tamanho”avaliou o ministério.

Na atenção básica, por exemplo, houve aumento de 42% no número de enfermeiros e de 77% no número de técnicos de enfermagem no setor público.

LEIA TAMBÉM: Enfermeiros e técnicos protestam em frente à prefeitura de Linhares por melhores salários

Regiões
Entre 2017 e 2022, o desenvolvimento do trabalho foi registrado em todas as regiões do país, principalmente nas regiões com menos profissionais – o Nordeste apresentou desenvolvimento de 46,3% e o Setentrião, 43,8%.

O Meio-Oeste registrou o maior aumento no período, com 57,3%, enquanto o Sul cresceu 44,6% e o Sudeste apresentou o menor índice, com aumento de 34,9%. Mesmo assim, o Sudeste continua sendo a região com maior concentração de empregos.

Laços de trabalho
O estudo aponta a predominância de vínculos empregatícios formais – muro de 67% dos vínculos empregatícios estão em regime CLT. Os demais profissionais atuam por meio de contratos estatutários e outras formas de vínculo empregatício, uma vez que trabalhadores temporários e autônomos.

DELES
A demografia mostra também que enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem representam a maior parcela dos profissionais que atuam no contextura do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Esses profissionais atuam diretamente na assistência ao paciente, sendo essenciais para a promoção, prevenção, recuperação e reparação da saúde. A presença desses trabalhadores é fundamental em todos os níveis de atenção, desde a atenção básica até os serviços de subida dificuldade”destacou o ministério.

Mercado de trabalho e piso pátrio
A pesquisa revela que, no setor de enfermagem, há soberania de jornadas de trabalho que variam entre 31 e 40 horas semanais, além de um salário médio que varia entre dois e três salários mínimos – o equivalente a R$ 3.036 e R$ 4.554, respectivamente.

Modalidade de ensino
O estudo também mostra superior desenvolvimento do setor privado no ensino de graduação e no ensino técnico em enfermagem, principalmente na modalidade EaD (EaD) – em 2022, a modalidade respondia por 50,3% das vagas oferecidas.

“Esse cenário serviu de alerta ao governo federalista e às entidades de saúde ligadas à extensão de enfermagem, apesar do aumento de estudantes no ensino superior ser uma urgência para melhorar o número de profissionais necessários para a verdade e interino de saúde da população brasileira”avaliou o ministério.

manancial da materia

Share this content:

Publicar comentário