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Dia do Sexo: Mulheres com pouca vida sexual têm maior risco de mortalidade, aponta estudo

Dia do Sexo: Mulheres com pouca vida sexual têm maior risco de mortalidade, aponta estudo

Dia do Sexo: Mulheres com pouca vida sexual têm maior risco de mortalidade, aponta estudo

Nesta sexta-feira (6), quando se comemora o Dia do Sexo, é geral lembrar da famosa frase “sexo é vida”. Mas será que ela é verdade? Segundo o estudo “Connection between depression, sexual frequency and all-cause mortality: findings from a nationally representative study”, publicado em julho deste ano no Journal Of Psychosexual Health, quanto menos sexo uma mulher faz, maior é o seu risco de mortalidade.

Embora os pesquisadores não tenham encontrado relação entre mortalidade e vida sexual em homens, o Dr. Marcelo Bechara, médico galeno e cirurgião universal, relata que uma vida sexual desequilibrada pode ser geral para ambos os sexos.

“A inatividade sexual envolve inúmeros fatores, desde a falta de notícia entre o parelha, estresse e até mesmo questões hormonais, porquê a baixa libido. Esta última é muito geral, tanto para homens quanto para mulheres, e mesmo sendo geral, deve ser levada a sério, investigando a razão e seguindo um tratamento para melhora”, Marcelo conta.

De convénio com o estudo, os pesquisadores também conseguiram entender uma relação entre os efeitos sexuais positivos na depressão e na saúde de ambos os sexos.

Marcelo, que trata vários casos de disfunção sexual em sua clínica, explica por que há uma relação estreita entre sexo e melhora da saúde mental.

“A relação sexual libera vários hormônios na manante sanguínea que promovem o bem-estar, ajudam a controlar a pressão arterial, a frequência cardíaca e o bem-estar emocional. Ser sexualmente saudável está intimamente ligado a uma vida melhor,” diz o técnico.

E entre o prazer e o movimento, os hormônios são os que não perdem seus lugares de destaque no corpo.

De forma equilibrada, testosterona, estradiol, ocitocina, serotonina e dopamina trabalham juntos, principalmente. A partir disso, os neurotransmissores conseguem estabilizar os hormônios de recompensa no corpo humano.

Estar sexualmente saudável depende de múltiplos fatores, mas é importante estar sempre de olho nos seus hormônios, porque a maioria das disfunções hormonais pode se manifestar porquê baixa libido e, em alguns casos, dificuldade para obter uma ereção. Tanto homens quanto mulheres devem passar por uma avaliação clínica completa, que inclui indicadores dos níveis hormonais e condições gerais de saúde.

“Pensamos sempre de forma integrativa sobre esse problema, pesquisamos exames clínicos sobre questões que envolvem vitaminas, minerais, hormônios e incentivamos um estilo de vida mais saudável”, revela Bechara.

Para tratar problemas hormonais que afetam a libido, a terapia de reposição hormonal pode ser um dos tratamentos que homens e mulheres podem tomar. A terapia hormonal deve ser prescrita pelo médico que está monitorando o paciente e pode ser administrada por meio de adesivos na pele, gel ou injeções, aliviando os sintomas do declínio hormonal.

Para Marcelo Bechara, apesar de ser um tratamento válido, é importante substanciar outros cuidados na vida. “Se entendermos que não é necessária a substituição, incentivamos o tratamento multidisciplinar, com perda de peso para redução da fadiga, controle do estresse e até indicamos terapia de parelha”, revela o médico.

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