Posteriormente acusações de trabalho análogo ao servo em sua rancho, Leonardo esclarece o que realmente aconteceu

o cantor sertanejo LeonardoDivulgado pela sua vasta curso na música, esteve recentemente envolvido numa polémica que abalou a sua imagem pública.

A Herdade Talismã, localizada em Jussara, Goiás, de propriedade do artista, foi branco de investigação do Ministério do Trabalho, que resultou na invenção de condições semelhantes às do escravidão em segmento da propriedade.

Nota de juízo de Leonardo

a consultoria de LeonardoNo entanto, ele se apresentou para esclarecer os fatos, afirmando que o cantor não tinha relação direta com as irregularidades.

Segundo nota solene enviada ao portal G1, a espaço da rancho onde ocorreram as violações de direitos trabalhistas foi arrendada a um terceiro, que utilizou o terreno para cultivo de soja.

A equipe jurídica do cantor destacou que Leonardo “ele se defendeu com todas as evidências”afirmando que desconhecia as condições degradantes a que eram submetidos os trabalhadores. A resguardo insistiu que o compatriota não teve participação direta no ato de trabalho servoisentando-o de responsabilidade por práticas abusivas.

Inspeção na propriedade de Leonardo.

Durante a fiscalização realizada pelo Ministério do Trabalho, foram encontrados seis trabalhadores em condições insalubres, incluindo um juvenil de 17 anos. As pessoas viviam em casas abandonadas, com camas improvisadas feitas de tábuas e galões de agrotóxicos.

Além da falta de chuva potável e de banheiros, o lugar estava infestado de insetos e morcegos, exalando possante odor, o que reforçava a sisudez da situação relatada.

Inicialmente, o nome de Leonardo poderia ser incluído na chamada “lista suja”, um registro do Governo Federalista que rastreia os empregadores flagrados explorando trabalho servo. Os cadastrados permanecem nesta lista por um período mínimo de dois anos. Porém, com a recente mudança nas regras, há uma chance de o artista evitar essa inclusão.