Espírito Santo sedia evento vernáculo sobre vigilância Oropouche
O Espírito Santo sediou, nesta segunda-feira (16), o evento vernáculo “Palestra sobre a Emergência Oropouche na Região Extraamazônica”. A brecha do encontro, que aconteceu em Vitória, reuniu profissionais de saúde de instituições de pesquisa e de estados brasileiros que vêm registrando casos da doença em seus territórios. O conversa continua nesta terça-feira (17).
Sob organização da Coordenação Universal de Vigilância em Arboviroses, da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiental, do Ministério da Saúde (MS), com esteio do Governo do Espírito Santo, por meio da Secretaria de Saúde (Sesa), o encontro acontece com o objetivo de discutir vigilância e pesquisas relacionadas à febre Oropouche, a termo de determinar ações de vigilância clínico-laboratorial, virológica e entomológica, além de compartilhar experiências e melhorar a vigilância de mortes relacionadas à doença.
Até esta segunda-feira (16), o Espírito Santo tinha tapume de 3,8 milénio casos confirmados de Febre Oropouche. No Estado, há um óbito confirmado e um óbito em investigação.
O secretário de Estado da Saúde, Miguel Duarte, destacou, durante a brecha do evento, a parceria do Estado com o Ministério da Saúde e a preço de alojar o evento.
“Precisamos trabalhar para levar a melhor conduta e o menor risco à população. Temos uma Arbovirose que tem comportamento dissemelhante, que combate de forma dissemelhante da dengue e ainda representa um repto. A quantidade de estados cá presentes mostra a preço do tema e porquê ele está influenciando a vida dos brasileiros”esses.
Ainda durante a brecha do conversa, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiental, do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, falou sobre a novidade situação do vírus no Brasil. “Temos uma novidade emergência no país e precisamos determinar quais alterações o vírus tem ou pode estar causando”ele destacou.
Ela também destacou a preço do encontro. “Teremos discussões muito importantes nestes dois dias que serão fundamentais para que o Ministério da Saúde consiga edificar protocolos, principalmente de gestão clínica, para estabelecer a nossa rede de cuidados, pensando no verão que se aproxima e na possibilidade de maior disseminação da doença. oriente vírus”destacou Ethel Maciel.
A brecha do evento contou ainda com a presença do subsecretário de Estado de Vigilância em Saúde da Sesa, Orlei Cardoso; o Superintendente Estadual do Ministério da Saúde do Espírito Santo, Luiz Carlos Reblin; o diretor-geral da Instalação de Pedestal à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), Rodrigo Varejão Andreão; e o secretário municipal de Saúde de Iconha, Rocleison Gonçalves Costa.
O encontro contou ainda com a participação de pesquisadores de instituições porquê o Instituto Evandro Chagas e a Instalação Oswaldo Cruz (Fiocruz), além de profissionais de estados porquê Pernambuco, Bahia, Ceará, Pará, Rio de Janeiro, Roraima, Rondônia e prioridades dos municípios capixabas no combate ao vírus.
Experiências nacionais e cenário epidemiológico no Espírito Santo
Ainda pela manhã, os profissionais conheceram experiências focadas em vigilância, assistência e pesquisa nos estados de Rondônia, Roraima, Bahia, Pernambuco, Ceará e Rio de Janeiro. Mediada pelo representante da Escola de Saúde Pública do Ceará, Luciano Pamplona, a mesa também contou com uma apresentação do cenário vernáculo dos casos, com um representante da Coordenação Universal de Vigilância de Arboviroses, do Ministério da Saúde.
No início da tarde, o diretor do Laboratório Meão de Saúde Pública do Espírito Santo (Lacen/ES), Rodrigo Rodrigues, apresentou o cenário da emergência Oropouche no Espírito Santo.
Também nesta segunda-feira (16), os profissionais participaram do pintura sobre vigilância entomovirológica e outro sobre vigilância genômica. Nesta terça-feira (17), as discussões serão sobre óbitos e apresentações de estudos de caso.
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