Agosto Dourado: amamentação beneficia a saúde bucal dos bebês
Os bebês devem ser alimentados exclusivamente com leite materno até os seis meses de idade. Eles não precisam de chás, sucos, outros tipos de leite ou mesmo chuva. Depois essa idade, vitualhas complementares adequados devem ser oferecidos, mas a amamentação deve continuar até que a rapaz tenha dois anos ou mais. Além de fornecer benefícios nutricionais e imunológicos, a amamentação pode ajudar no desenvolvimento da respiração, ingestão, fala, mastigação e até mesmo reduzir a cárie precoce da puerícia (ECC), que afeta crianças de até seis anos de idade.
A amamentação na primeira hora de vida é importante tanto para o bebê quanto para a mãe, pois auxilia nas contrações uterinas, reduzindo o risco de hemorragia. Além de questões de saúde, a amamentação fortalece o vínculo emocional entre mãe e fruto. Amamentar os bebês imediatamente em seguida o promanação pode reduzir a mortalidade neonatal – a taxa de mortalidade que ocorre até 28 dias em seguida o promanação.
Evidências sugerem que bebês amamentados no primeiro ano de vida têm menos recorrência de cáries dentárias em conferência aos que consomem fórmula infantil. Ao amamentar, o bebê reduz a exposição inadequada ao flúor e evita o consumo precoce de açúcares, impactando diretamente na prevenção da cárie dentária.
Segundo dados do Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica (SISAB), em 2022, 144 milénio crianças em todo o país tiveram sua primeira consulta odontológica, e no ano seguinte o número subiu para 180 milénio. No Espírito Santo, o número de crianças que receberam sua primeira consulta subiu de 1.805 em 2022 para 2.313 em 2023, mostrando a valimento de integrar práticas de amamentação com cuidados odontológicos preventivos para promover a saúde bucal ideal desde os primeiros anos de vida.
No contextura do Sistema Único de Saúde (SUS), a odontopediatria é oferecida nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs). As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) contam com equipes de saúde bucal (eSB), que são capacitadas para o atendimento de crianças, inclusive bebês, para orientar sobre práticas de amamentação materno.
Para Doralice Severo da Cruz, coordenadora-geral de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, o amamentação materno tem papel importante na saúde bucal da rapaz: “Entre os benefícios da amamentação para o bebê, podemos realçar o desenvolvimento da musculatura maxilar e facial, o que contribui para o correto alinhamento dos dentes no porvir”ele explicou.
“A amamentação promove a sucção adequada, que é importante para desenvolver hábitos saudáveis e formar uma mordida adequada. Dessa forma, encorajamos as mães a continuarem amamentando seus bebês com crédito, sabendo que estão dando a seus filhos o melhor primícias provável para uma vida enxurrada de sorrisos brilhantes.”completou Doralice.
A pouquidade de amamentação ou mesmo o desmame precoce resulta na falta de estímulos para o desenvolvimento craniofacial. Ou por outra, a introdução de bicos artificiais, porquê mamadeiras e chupetas, movimentam músculos que não são os corretos, o que pode motivar hipertonia muscular, alterando a estrutura verbal.
A partir dos 6 meses, a introdução de vitualhas sólidos deve ser iniciada de forma lenta e gradual, com produtos naturais de diferentes grupos – frutas, legumes, verduras, tubérculos, cereais e feijões. O consumo de açúcares e vitualhas ultraprocessados é fortemente contraindicado até os 2 anos, pois aumentam o risco de cáries, asma, alergias, obesidade e doenças cardiovasculares no porvir.
Segundo o SB Brasil 2020/2023 – pesquisa que avalia as condições de saúde bucal da população, 53,2% das crianças entrevistadas estavam livres de cáries. O índice é 14% maior que o resultado do último estudo, de 2010, em que foram registrados 46,6%. Mais de 40 milénio pessoas foram examinadas nas 27 capitais e 403 cidades do interno do país. Destas, 7.198 são crianças de 5 anos.
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