Filha de Nahim acusa Andreia de Andrade de suposto ramal de numerário do cantor
A morte do cantor Nahim, aos 71 anos, gerou uma série de disputas judiciais envolvendo sua filha, Noelle Tadeu Jorge Elías Leduce sua ex-companheira, Andreia de Andrade. O artista, que morreu em decorrência de um ferimento na cabeça depois uma queda em sua mansão, deixou um legado de incertezas sobre seu patrimônio e o rumo de seu patrimônio. A filha da cantora iniciou uma ação judicial contra Andreia, levantando suspeitas sobre um verosímil ramal de fundos e questionando a intenção de Andreia de ser nomeada executora do espólio de Nahim.
Andreia de Andrade, ex-participante do reality show Par poderoso brasilianosolicitou que as investigações sobre a razão da morte de Nahim fossem mantidas confidenciais. Ele sustentou que isso seria importante para preservar a imagem do cantor e prometer o bom curso das investigações. No entanto, Noelle Tadeu Jorge contestou esta decisão, manifestando o seu insatisfação e levando o caso a tribunal. Considera que esta medida poderia ocultar informações importantes e comprometer a necessária transparência do processo.
Disputa lítico depois a morte de Nahim
A resguardo de Noelle questionou a possibilidade de Andreia ser nomeada executora testamentária, alegando que o ex-companheiro de Nahim não reúne os requisitos necessários para o função. Transparência e responsabilidade são essenciais, segundo a filha da cantora, que a pediu para ser a única inventora.
Ou por outra, Noelle solicitou a verificação das contas bancárias de naimquestionando a conduta de Andreia, que organizou a venda dos pertences pessoais do cantor logo depois sua morte, alegando que o valor seria doado a uma ONG de resguardo dos animais, sem especificar, porém, o orientação exato dessas doações.
Andreia de Andrade sofre duras acusações
O ponto meão da ação envolve a suspeita de que Andreia de Andrade ele teria desviado bens e recursos do cantor sem conhecimento ou autorização da família. A filha de Nahim pediu a quebra do sigilo bancário do cantor, exigindo que sejam analisadas as transações financeiras dos últimos seis meses antes de sua morte. Esta investigação financeira é considerada crucial para esclarecer possíveis irregularidades.
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