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Lula abre Parlamento Universal da ONU e critica incapacidade de negociação entre líderes mundiais

Lula abre Assembleia Geral da ONU e critica incapacidade de negociação entre líderes mundiais

Lula abre Parlamento Universal da ONU e critica incapacidade de negociação entre líderes mundiais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou na início da 79ª Parlamento Universal da ONU, nesta terça-feira (24), em Novidade York. Lula destacou a premência de reformas na ONU e criticou a atual formação estrutural da entidade, que, segundo ele, não tem capacidade para enfrentar os desafios contemporâneos.

O presidente também condenou o aumento dos gastos militares globais e destacou a urgência de uma ação eficiente contra as desigualdades e a crise climática.

Lula iniciou seu oração cumprimentando a delegação palestina, que participou pela primeira vez da sessão de início da Parlamento Universal uma vez que membro observador.

“Dirijo-me em pessoal à delegação palestiniana, que participa pela primeira vez nesta sessão inicial, embora ainda uma vez que membro observador. E quero saudar a presença do Presidente Mahmmoud Abbas”, disse o presidente brasílico, recebendo intensos aplausos.

Críticas à estrutura da ONU
O presidente brasílico destacou a difícil aprovação do Pacto Horizonte, discutido anteriormente na mesma sessão plenária, uma vez que exemplo das dificuldades que a ONU enfrenta na promoção de diálogo e negociações eficazes.

“Aprovamos o Pacto para o Horizonte anteontem, cá nesta mesma sessão plenária. A sua difícil aprovação demonstra o prostração da nossa capacidade colectiva de negociação e diálogo. O seu alcance restringido é também uma frase do paradoxo do nosso tempo: oscilamos entre possíveis compromissos que levam a resultados insuficientes. Lula disse.

Lula reforçou a premência de uma reforma estrutural da ONU, que deve adaptar-se às rápidas mudanças globais. Para o presidente, a Missiva das Nações Unidas, prestes a completar 80 anos, necessita de amplas revisões, uma vez que foi criada num contexto dissemelhante, com somente 51 países fundadores.

Hoje, a ONU reúne 193 estados membros. Chamou também a atenção para a exclusão da América Latina e da África dos assentos permanentes no Parecer de Segurança, o que, segundo Lula, reflete práticas de dominação do pretérito colonial.

Gastos militares e conflitos globais
Lula criticou o aumento dos gastos militares globais, destacando que em 2023 os investimentos em armas atingiram 2,4 trilhões de dólares, dos quais mais de 90 bilhões foram destinados a arsenais nucleares.

“Esses recursos poderiam ter sido usados ​​para combater a rafa e enfrentar as mudanças climáticas. O que vemos é um aumento nas capacidades militares. “O uso da força, sem proteção do recta internacional, está se tornando a regra”, pronunciado.

O presidente brasílico mencionou a escalada de conflitos ao volta do mundo, uma vez que a guerra na Ucrânia, as crises no Oriente Médio, no Sudão e no Iêmen, que já afetam milhões de pessoas. Lula reiterou que a proposta de silêncio do Brasil e da China para o conflito entre Rússia e Ucrânia continua válida. Alertou também para o risco de expansão do conflito no Médio Oriente, citando a crise humanitária em Gaza e na Cisjordânia, que poderá propagar ao Líbano.

“O que começou uma vez que uma ação terrorista de fanáticos contra civisEles são israelenses inocentes, isso se tornou uma punição coletiva para todo o povo palestino. São mais de 40 milénio vítimas mortais, a maioria mulheres e crianças”, disse o presidente.

Mudanças climáticas e soberania
O presidente brasílico também destacou os esforços do Brasil para combater as mudanças climáticas, ao mesmo tempo que criticou o seu não cumprimento dos acordos climáticos internacionais.

“O planeta já não espera para exigir a próxima geração e está farto de acordos climáticos não cumpridos”, Lula disse.

O presidente brasílico garantiu que o Brasil está hipotecado em expelir a desflorestação até 2030 e que o combate à degradação ambiental inclui o combate à mineração ilícito e ao delito organizado. Ele também destacou o papel das populações indígenas na formulação de políticas climáticas e lembrou que o Brasil desenvolve combustíveis renováveis ​​há mais de cinco décadas.

Cuba, Haiti e extremismo
Lula criticou a inclusão de Cuba na lista de países terroristas, argumentando que é intolerável que a país continue a suportar sanções. Em relação ao Haiti, alertou para a premência de mediação urgente da ONU e dos países para restaurar a ordem pública.

O presidente também se referiu ao progressão do extremismo e das teorias ultraliberais, afirmando que, no Brasil, a resguardo da democracia é uma tarefa ordenado contra ameaças extremistas e messiânicas. “A democracia deve responder às aspirações legítimas daqueles que já não aceitam a rafa, a desigualdade, o desemprego e a violência”, Lula disse.

Regulamentação da IA ​​e das plataformas digitais
Lula defendeu a geração de regulamentações para plataformas digitais e perceptibilidade sintético, tanto no contexto pátrio quanto internacional. “A liberdade é a primeira vítima de um mundo sem regras” o presidente afirmou. Enfatizou a premência de uma governação global da perceptibilidade sintético, que garanta os direitos humanos e promova o uso responsável destas tecnologias.

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