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Marcas de óleo de oliva proibidas pela Anvisa: saiba uma vez que evitar golpes na hora de comprar o resultado

Marcas de azeite de oliva proibidas pela Anvisa: saiba como evitar golpes na hora de comprar o produto

Marcas de óleo de oliva proibidas pela Anvisa: saiba uma vez que evitar golpes na hora de comprar o resultado

A Escritório Vernáculo de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda de duas marcas de óleo de oliva nesta terça-feira (24) por serem importadas e distribuídas por empresas sem CNPJ no Brasil. São elas Serrano e Serrania.

Porquê a origem não foi identificada, não há garantias quanto à segurança e qualidade dos óleos.

Escolher um óleo de oliva de qualidade exige alguns cuidados. Inferior, confira algumas dicas de especialistas na hora de comprar.

Porquê evitar desabar em golpes
Para comprar óleo de oliva de boa qualidade, é importante escolher aqueles que foram engarrafados mais recentemente.

Isso porque a vocábulo óleo, em sua origem arábico, significa “suco de oliva”; por isso, é importante que tenha o sumo de frescor, explica Ana Beloto, profissional em azeitonas e considerada a sexta mulher mais poderosa da lavradio segundo o ranking da revista Forbes.

O óleo de oliva tem três inimigos que o fazem estragar rapidamente: luz, oxigênio e calor. Por justificação da influência da luz, a embalagem geralmente é feita de vidro escuro, isolando-o assim do contato com a luz. O resultado também está disponível em latas.

Porquê é realizada a inspeção?
A inspeção de óleo de oliva é uma tarefa muito meticulosa no Brasil. O processo é realizado pelo Ministério da Lavoura e inclui testes de fraude e qualidade.

Em seguida apreender garrafas de supermercados, o governo envia amostras para um laboratório, que investiga se o óleo de oliva é genuíno – ou seja, se ele é misturado com outro óleo e se é realmente óleo de oliva. Esses são os chamados testes de fraude.

Uma vez que o resultado é classificado uma vez que óleo de oliva, ele passa para a próxima lanço: os testes de qualidade. Nesta secção do processo, especialistas vão investigar se o resultado é extra virgem, óleo de oliva virgem ou mesmo lampante, que não pode ser consumido.

A equipe conta com pessoas especializadas em deslindar irregularidades por meio do olfato e do paladar.

Tipos de óleo de oliva

  • Extra virgem: É o tipo de óleo de oliva de mais subida qualidade, produzido a partir de azeitonas em excelentes condições, com acidez menor que 0,8%. Nas análises sensoriais, predominam atributos positivos de frutado, amargo e picante. Não apresenta defeitos;
  • Virgem: É um óleo de qualidade intermediária, que também provém da extração de frutos de qualidade, mas com qualquer estágio de oxidação e com acidez menor que 2%. Nas análises sensoriais, aparecem defeitos, mas sem muita intensidade;
  • Simples: É um óleo de oliva de péssima qualidade, com acidez superior a 2% e que não pode ser talhado ao consumo humano. É muito provável que tenha sido elaborado a partir de azeitonas de péssima qualidade (colhidas estragadas, do soalho ou armazenadas de forma inadequada). Nas análises sensoriais predominam os defeitos;
  • Tipo Único: É um óleo geralmente derivado de uma mistura de óleo refinado, ou seja, que foi diferente quimicamente para expulsar impurezas e ser talhado ao consumo humano. É misturado ao óleo de oliva virgem. Não é medido sensorialmente, mas é bastante neutro, com aromas e defeitos diluídos, adequado para frituras, por exemplo.

Danos à saúde
Na fraude do óleo de oliva, podem ser utilizados vários componentes, o que dificulta a preceito dos riscos à saúde do consumidor, explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov) do Ministério da Lavoura e Pecuária, Hugo Caruso.

Por exemplo, na dezena de 1980, mais de milénio pessoas morreram na Espanha depois consumir o resultado fraudulento. O caso ficou espargido uma vez que “síndrome do óleo de oliva tóxico”.

Caruso afirma que, no Brasil, é muito generalidade somar corantes e aromatizantes não autorizados uma vez que ingredientes em óleos e que os riscos desses produtos à saúde do consumidor ainda são desconhecidos.

Outro problema é que o óleo de oliva é recomendado por médicos para pacientes cardiovasculares uma vez que um comida que ajuda o sistema circulatório. Portanto, as pessoas que o compram para essa finalidade podem comprometer ainda mais sua saúde se ele for adulterado, explica.

manadeira da materia

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