Sem banheiro nem chuva, os funcionários dormiam em uma mansão abandonada; Leonardo é culpado de realizar trabalho análogo ao servo
oh cantor country Leonardo foi inserido na chamada “lista suja”mantido sob registro da Secretaria de Inspeção do Trabalho, pasta vinculada ao MTE (Ministério do Trabalho e Trabalho). Os inspetores realizaram uma inspeção Quinta Talismã em novembro de 2023, quando constataram diversas irregularidades às quais foram submetidos seis homens, incluindo um juvenil.
Segundo o relatório elaborado pelos fiscais, os trabalhadores encontrados na propriedade de Leonardo dormiam em uma mansão abandonada e com péssimas condições de higiene. O sítio não oferecia banheiro nem chuva potável aos homens, além de exalar “odor poderoso e repugnante” e ter uma infestação de pragas, uma vez que morcegos e insetos.
Trabalhadores dormiam com galões de pesticidas
Outro problema grave tem a ver com o espaço onde os homens dormiam. Segundo o documento, os canteiros foram repentista com tábuas de madeira, em cima de galões de agrotóxicos. Uma retrato foi tirada no sítio e mostra alguns detalhes do que os fiscais relataram.
Leonardo se defende das acusações
Em nota enviada ao jornal O Mundo, a assessoria de prelo do cantor Leonardo afirmou que a inclusão do nome do músico na lista da escravidão suja foi inadequada. Segundo os representantes, a propriedade foi arrendada a um produtor rústico do setor de soja, o verdadeiro responsável pelas degradantes condições de trabalho.
A assessoria de prelo destacou ainda que o caso já foi tramitado e julgado pela Justiça, tendo os homens recebido indenização. Agora, a teoria dos representantes do músico é partilhar uma ação para esclarecer os fatos.
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