Vacinação em tamanho contra dengue não ocorrerá em 2025
O meio bioindustrial do Instituto Butantan, em São Paulo, anunciou hoje (22) que iniciou a produção de imunizantes contra a dengue. Apesar da iniciativa, a população brasileira não será vacinada massivamente contra a dengue oriente ano.
O problema é fabricar a vacina Butantan-DV para escalar a produção para chegar a século milhões. “O Butantan está produzindo, mas não há previsão de vacinação em tamanho em 2025, isso é muito importante manifestar, independente da Anvisa, porque é preciso ter graduação nessa produção”, afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
A previsão do Butantan, divulgada em dezembro, é fornecer um milhão de doses oriente ano; e entrega totalidade de 100 milhões de doses em 2027.
A entrega das doses só poderá ocorrer posteriormente a liberação da vacina pela Dependência Pátrio de Vigilância Sanitária (Anvisa), que atualmente analisa os documentos apresentados sobre as vacinas. Posteriormente, a vacina deverá ser submetida à Percentagem Pátrio de Incorporação de Tecnologias ao Sistema Único de Saúde (Conitec) para incorporação ao programa de imunização.
A Butantan-DV será uma vacina de ração única. Segundo o ministro, os estudos clínicos indicam “supimpa eficiência”, mas enquanto não estiver disponível na graduação desejada, é preciso reiterar e manter os cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde contra o mosquito Aedes aegypti.
Na tarde desta quarta-feira (22), em Brasília, a ministra Nísia Trindade se reuniu com representantes de conselhos, sociedade social, instituições de saúde, associações e especialistas para discutir e alinhar estratégias de controle da dengue e outras arboviroses.
Na próxima semana, antes do retorno das aulas nas escolas públicas, o Ministério da Saúde e o Ministério da Instrução retomarão iniciativas do programa Saúde na Escola, presente em 96% dos municípios brasileiros, para ter as escolas porquê espaços livres de dengue.
Entre as medidas, além da informação e mobilização das comunidades no interno e entorno das escolas, está prevista a pulverização dos prédios escolares com um inseticida de ação prolongada contra o Aedes aegypti.
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