Vitor Belfort lutará contra um influenciador?

Nesta terça-feira, 17 de setembro, o “La Noite”, do SBT, apresenta Vitor Belfort. O lutador mais jovem da história a vencer o UFC aos 19 anos fala sobre sua curso e comenta a tendência recente de influenciadores desafiarem os lutadores. Quando Danilo Gentili perguntou se enfrentaria Felipe Neto, ele respondeu: “Seria bom”.

Belfort relembra seu início no esporte e comenta: “Naquela estação, os surfistas eram maconheiros e os lutadores eram criminosos. A bulha carregava o estigma de que éramos violentos”. Ainda sobre o início, ele afirma: “Os treinadores moldaram o caráter do aluno. Um dos meus treinadores foi o Zico. Uma vez que aprendi com o Zico. Houve sabedoria. Hoje um pastor é um coach, um empresário é um coach.”

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Analisando suas lutas passadas, avalia: “Com a mentalidade atual acho que teria me tornado imbatível no sentido esportivo”. E ainda cita sua passagem pelo icônico reality show do SBT: “Ganhei o duplo fazendo Mansão dos Artistas do que lutando”. Vítor também atribui ao programa o reencontro com a mulher, Joana Prado, e explica o sigilo de um enlace perdurável: “Eu digo que é uma vez que uma lareira. Se você parar de colocar lenha e a labareda, ela se apagará.”

O convidado revela que não aprova alguns de seus comportamentos na juventude porque percebe vaidade em si mesmo e declara: “Ontem vi um vídeo meu quando tinha 19 anos e liguei para meus filhos e pedi perdão. ”

Ao falar do documentário “Volta, Priscila”, que narra o desaparecimento da mana, ela afirma: “A dor dela virou uma luta. No pretérito não havia protocolo para pessoas desaparecidas. Hoje existe uma delegacia específica, que minha mãe fundou.” E acrescenta: “O desaparecimento é um funeral todos os dias”.

Sua mãe, Jovita, e seu pai, José, o acompanham na entrevista e ela comenta: “O libido é o mesmo. Na verdade, só aumenta. “O tempo não trato tudo, para mim é pior.” Para José, “as autoridades hesitaram, perderam tempo na investigação”. Segundo eles, o caso foi reaberto e o público poderá interpretar o ocorrido acompanhando a série documental, que estreia no dia 25 de setembro.