Líder do Hamas carrega explosivos e reféns israelenses porquê escudo humano, indicam fontes
No decurso da escalada do conflito entre Israel e o Hamas, começaram a surgir informações alarmantes sobre Yahya Sinwar, um dos principais líderes do grupo palestiniano. Fontes de lucidez israelitas indicam que Yahya Sinwar transportava dinamite num saco e estava sempre rodeado por reféns israelitas.
Segundo especialistas em segurança, isto seria um travanca suficiente para evitar a sua conquista pelas forças de segurança israelitas, que devem operar num envolvente de tensão extremamente elevada.
Yahya Sinwar é um dos principais líderes do Hamas.
Yahya Sinwar, que seria o principal planeador da recente mudança de postura do Hamas contra o Estado de Israel, já era um dos principais alvos das forças israelitas. Desde que o grupo iniciou a sua principal ofensiva contra os israelitas desde o início de Outubro de 2024, o governo israelita intensificou as suas operações em Gaza com o objectivo não só de neutralizar os líderes do Hamas, mas também, eventualmente, de libertar os reféns.
A estratégia de Yahya Sinwar de carregar dinamite consigo é considerada uma medida extrema para evitar não só a sua prisão, mas também a sua eliminação. Analistas de segurança acreditam que ele estaria disposto a sacrificar a sua vida e a dos seus reféns se fosse feita uma tentativa de capturá-lo. Esta atitude torna ainda mais difícil o trabalho das forças israelitas que se preocupam com a vida dos civis presos.
A terrível estratégia do líder do Hamas repercute em todo o mundo
O Hamas, considerado uma organização terrorista por Israel, pelos Estados Unidos e pela União Europeia, utiliza frequentemente reféns nas suas retaliações contra Israel. A conquista de cidadãos israelitas, mesmo de civis, é usada porquê moeda em troca de negociações com prisioneiros ou de intercâmbios políticos. No entanto, a presença de dinamite com Yahya Sinwar aumenta muito as chances de ocorrer uma tragédia em grande graduação se ocorrer contato direto.
A crise continua a evoluir, enquanto a comunidade internacional acompanha de perto os passos de todos os envolvidos. Organizações humanitárias, incluindo a Cruz Vermelha, apelam ao lançamento de negociações para a libertação dos reféns.
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